Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

domingo, dezembro 29, 2019


344. Apontamento
Brasilino Godinho
29/Dezembro/2019

INCRÍVEL! PORVENTURA CRIMINOSA
A PEÇONHENTA IDEIA DE VENDER 
SEIS BARRAGENS DO RIO DOURO
SEGUIR-SE-Á A VENDA DO RIO DOURO?

Veio anunciado nos órgãos da Comunicação Social que a EDP tenciona, a curto prazo, vender sem concurso público de aquisição a Barragem do Picote e outras 5 barragens do Rio Douro.
Consta na praça pública que o Governo consente e só se preocupa em conseguir que a empresa francesa predestinada a ser a compradora, pague impostos da exploração em Portugal.

Estupefacto, estou em estado de choque!
Como esta enormidade contra o património nacional é concebida e rapidamente programada para execução célere, sem ocorrer um levantamento geral de protesto repúdio e condenação, por parte da maioria dos portugueses?
A ideia per se já é ofensiva da dignidade e interesse de Portugal e das suas gentes que bem prezam a riqueza e os valores pátrios.

Sobressai desta esquisita iniciativa protagonizada pelo milionário administrador da EDP, António Guerra Mexia, que o Governo, tão lesto em comprar telas de pintura que são valiosas obras de arte - quando são postas à venda - para que elas não sejam subtraídas ao património nacional; não faça agora idênticas aquisições de valiosas obras de arte de construção civil, como são as seis barragens do Rio Douro. Se, imprevistamente, elas não pertencem à nação portuguesa.

Porém, antes e acima de tudo, há que imperiosamente averiguar em que condições legais e termos formais a EDP, administrada por António Guerra Mexia, adquiriu a posse das seis barragens do Douro. 

No desempenho da trabalhosa tarefa concernente à referida pesquisa, tenha-se presente o perigo de convulsão social e política, eventualmente, suscitada por alguém que, por natureza congénita e nominal, carrega o terrível factor  “guerra”, nele sempre latente. 

Pergunto: QUAL É, EM QUE TERMOS LEGAIS FORMALIZADA E ONDE SE ENCONTRA A ESCRITURA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO DAS SEIS BARRAGENS DO RIO DOURO, POR PARTE DA EDP, EMPRESA MAIS CHINESA QUE PORTUGUESA E QUE TEM COMO DIRIGENTE MÁXIMO EM PORTUGAL ANTÓNIO GUERRA MEXIA? 

Questiono: Agora, um invulgar administrador riquíssimo, António Guerra Mexia, propõe-se vender seis barragens do Rio Douro, que nem são dele.
Será que daqui a uns tempos, um outro finório Mexia, por si próprio ou por delegação do Governo, vai vender o Rio Tejo ou o Rio Douro a uma empresa, preferencialmente espanhola ou mesmo à Monarquia de Espanha?...
Desgraçadamente, tudo é possível neste, ora desafortunado, Portugal…