AGORA, EM TEMPO PÓS-DATA DA MINHA CAPICUA
EXISTENCIAL (88)
O MEU AGRADECIMENTO E A RESPONSABILIDADE DO
SINGULARISMO
Brasilino Godinho
31/Outubro/2019
Os meus leitores assíduos e os
caros amigos e ternas amigas de muita estimação sabem que se há coisa que
caracteriza a faceta mais qualificada de Brasilino Godinho é a de ele ser profundamente
grato a quem bastante o considera e melhor trato lhe dispensa. Também conhecem
a sua predisposição de não perder oportunidade de demonstrar o seu
reconhecimento: quer na praça pública, quer em âmbito restrito e privado.
E por assim ser, agora que já
ocorreu a 25 do corrente mês, a data festiva da capicua de natalícia
configuração, venho reiterar agradecimentos a todas as pessoas e entidades que
tiveram a gentileza de me felicitarem.
Retenho em memória inesquecível
os termos gentis e amigos, com que se dignaram expressar atenção e apreço pelo
cidadão Brasilino Godinho.
E como são de longos anos os
nossos frequentes convívios epistolares foi-se estabelecendo uma agradável
relação de proximidade e de troca de informações e opiniões várias, mesmo de
natureza pessoal. O que me faz supor que, também, neste aspecto todos partilhamos
mútua satisfação, com aquilo que acontece na esfera pessoal de cada um de nós.
Por isso, aqui menciono o muito
agrado sentido ao receber mensagens tão cativantes. E sem menosprezar nenhuma,
das muitas que recebi, devo mencionar uma que ontem me chegou de Lisboa, da
autoria de uma distinta personalidade da Universidade de Portugal, figura
cimeira da intelectualidade portuguesa, do seguinte teor :
“Felicitações
por uma capicua tão rica de diversidade e realizações!!!
E que continue
na senda dessa dinâmica que o tem singularizado na Cultura Portuguesa!
Abraço amigo e de louvor,”
Claro que para além da minha
satisfação pela bondade da mensagem, hei que associar-lhe a responsabilidade,
agora acrescida, concernente ao honroso singularismo que me é reconhecido na
Cultura Portuguesa.
Estarei ciente disso e agirei em
conformidade, durante todo o tempo que me restar de vida ou de pleno uso das
faculdades de alma.
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