MEU BRASIL BRASILEIRO SOB AMEAÇA DE FURACÃO NAZI.
O OLHO DO FURACÃO FORMOU-SE A PARTIR DA SERPENTE
JAIR BOLSONARO.
Brasilino Godinho
06 de Outubro de 2018
01. O Brasil pela sua situação
geográfica não costuma ser atingido pelos furacões. Embora já tenha sido
atingido por uma borrasca tropical de natureza ditatorial que provocou grandes
estragos, durante vinte e cinco anos (1964-1989).
Agora e anunciado para este
fim-de-semana, chegará o furacão nazi. No seu olho tem fixada a serpente Bolsonaro,
com formato nazi, que lhe deu origem e que traz duas lembranças: quer da
ditadura militar brasileira do período contado entre os anos de 1964 e 1989;
quer da figura de Adolf Hitler; como se ela esteja corporizada no individuo Bolsonaro,
de má catadura e que mostra ser um mau carácter – o qual, se poderá designar
pelo Hitler brasileiro.
Por sinal, Hitler brasileiro, se
apresentando mais hitleriano que o próprio criador do III Reich. Ambos
concorreram em eleições, mas com uma diferença assinalável: enquanto o alemão
se apresentou com uma linguagem e um programa algo moderado para não assustar
os eleitores, parecendo um simpático lobo austríaco; o brasileiro, tal como se
fosse uma temível cascavel, vai a eleições ostentando a bandeira da crueza, da
má criação e obscenidade, da linguagem violenta e das cruéis ameaças
distribuídas em profusão sobre vária entidades e diversos sectores da sociedade
brasileira; as quais, ameaças, se fossem cumpridas causariam gravíssimas
consequências para a nação brasileira.
Há grande apreensão no Brasil
brasileiro e no mundo pelos efeitos decorrentes do brasileiro furacão nazi.
02. Nos últimos decénios as
variações climatéricas têm evoluído desfavoravelmente para a harmonia,
bem-estar e segurança das populações dispersas pelo mundo.
No século XX viveu-se desde 1922
(data da marcha dos Camisas Negras, dirigidos por Benito Mussolini, sobre Roma)
sob o generalizado clima da frialdade e da amargura fascistas. Desde o
princípio do século XXI e de algum modo precedendo da brandura dos ventos democráticos
que se foram gerando a partir de 1945 (final da II Grande Guerra), foi-se
propagando a atmosfera democrática, configurada na trilogia: Liberdade,
Igualdade e Fraternidade.
Porém, atente-se que a História
indica-nos que à cadência dos tempos diacrónicos se sucedem os ciclos, e que
tudo tende a repetir-se em cadência incontrolável pela Humanidade. Até pela
razão de que os seres humanos são inconstantes, imprevisíveis, de natureza
agressiva e a maioria vive em estados de pobreza extrema e de indigência
mental. Muitíssimos, vítimas das maiores arbitrariedades e explorações, sem se
darem conta das suas fraquezas e incapacidades para as enfrentarem ou sem meios
para esboçarem resistências eficazes. Enfim, por uma ordem imperativa das
contingências várias e imprevisíveis, são criadas condições de persistentes
tensões sociais que se tornam determinantes no surgimento dos blosonaros da era
actual. Coisas e loisas que se repetem ciclicamente.
É de recear que com Trump, Erdogan,
Blosonaro, Maduro, Putin e Kim Jong-Un estejamos na iminência de uma nova era
glaciar Fascista/Nazi.
A Democracia no Brasil está
seriamente ameaçada pelo Furacão Nazi, que no seu olho integra a diabólica serpente
Bolsonaro.
O povo brasileiro que se cuide!
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