Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

quarta-feira, janeiro 03, 2018



EM JEITO DE BALANÇO
CELEBRANDO UM ANO
DE VIDA, INESQUECÍVEL
 
 

Para mim, Brasilino Godinho, cidadão de dupla condição: de tomarense pelo nascimento e de aveirense por adopção de residência; o ano de 2017 fica assinalado por, durante ele, terem ocorrido factos que marcam decisivamente o meu percurso de vida de octogenária idade.
Precedendo tarefas de estudos culturais e de investigações académicas, no dia 5 de Julho defendi tese de Doutoramento em Estudos Culturais (curso leccionado em parceria pelas Universidades de Aveiro e do Minho) e fui aprovado no respectivo grau universitário por decisão unânime do júri que presidiu ao acto académico. Tenho a percepção que não consigo transmitir a inolvidável sensação que senti e mantenho relativamente ao grande êxito alcançado.
Por outro lado, tive a satisfação de o meu caso ter sido amplamente divulgado em Portugal e pelo mundo, através dos órgãos de Comunicação Social (jornais, revistas, rádios, televisões, redes sociais, sítios, blogues da Internet), nacionais e estrangeiros. E estou radiante de o meu sucesso académico ser universalmente avaliado como serviço cívico prestado às comunidades e constituir exemplo e incentivo para jovens e adultos em qualquer parte do planeta Terra.
Também deixando-me possuir da pecaminosa(…) e consistente vaidade de ter em 2013 (pós Licenciatura) e 2017 (pós Doutoramento) contribuído para a divulgação da universidade aveirense e promoção da cidade de Aveiro, à escala nacional e com amplitude internacional; pois que sempre que eram citados os êxitos académicos de Brasilino Godinho se associava a universidade aveirense e, implicitamente, se chamava a atenção para a cidade de Aveiro. Outrossim, embora em menor escala, relativamente à Universidade do Minho e à cidade de Tomar.
Igualmente, me contemplo com aprazimento pela circunstância de trazer à ribalta a figura extraordinária do insigne poeta Antero de Quental; dado que a minha tese doutoral - Antero de Quental: Um Patriotismo Prospectivo no Porvir de Portugal - proporciona oportunidade de se revisitar a sua valiosa obra e de se conhecer e apreciar a sua rica e nobre personalidade de açoriano e português devotado à Pátria.
Outro facto de que me orgulho foi ter apresentado, no final do acto académico de 5 de Julho, a proposta de a Universidade dos Açores passar a designar-se Universidade Antero de Quental.
Assinalo com satisfação que - em fins de Julho do corrente ano - a Universidade de Aveiro tomou a iniciativa de lançar uma campanha publicitária de captação de alunos intitulada “NUNCA É TARDE”, em cujos cinco cartazes figura a minha imagem e notas de referência às capacidades do estudante mais idoso que fui na universidade aveirense; assim fixando o registo de ter sido, Brasilino Godinho, até hoje, o cidadão que acedeu a 20 de Outubro de 2008, na condição de caloiro com mais avançada idade (77 anos) a qualquer universidade de Portugal. E concretizado (em cúmulo curricular académico) no dia 05 de Julho de 2017, com 85 anos de idade, formação universitária de dois Cursos: Licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas e Doutoramento em Estudos Culturais,
Destaco, embevecido, o facto de a Universidade de Aveiro ter em Setembro de 2017, editado o PRESS BOOK, inteiramente dedicado ao Doutoramento de Brasilino Godinho.
Claro que aqui, neste balanço pessoal, citando tais eventos, pretendo enaltecer o papel determinante da Universidade de Aveiro na minha carreira universitária e expressar publicamente o meu profundo reconhecimento à Universidade de Aveiro, Magnífico Reitor, Conselho Científico, Directores do Departamento de Línguas e Culturas, e a todos os docentes que foram meus professores ou que me dispensaram amizade, pelos saberes, conhecimentos e atenções que deles recolhi e que jamais esquecerei. Sem esquecer os Professores Doutores Moisés de Lemos Martins, Jean-Martin Marie Rabot e Rosa Cabecinhas, da Universidade do Minho, pelos importantes contributos de saber, atenções e amizade, que me deram enquanto decorreu o meu Curso de Doutoramento.
Este, o balanço pessoal de minha invulgar vivência em 2017. Sobretudo determinado pelo regozijo que entendi dever partilhar com quem me envia e-mails e com as muitas pessoas amigas e leitoras das minhas crónicas, das páginas pessoais do Facebook, do Grupo AUA - Amigos, Universidade, Aveiro e do meu blogue http://quintalusitana.blogspot.com
Afinal, um gesto de apreço e de gratidão para com todos que me dispensam atenção e amizade e, ainda, para com as simpáticas Senhoras que, de vez em quando, me cativam com alguns mimos e gentis piropos que, agradavelmente, me surpreendem; visto não me julgar merecedor dos mesmos.
Fim
P. S. Já me esquecia de registar que me sinto muito orgulhoso de ter sido, durante longos períodos de meses, nos anos 2013 e 2017, em Portugal e no estrangeiro - pela força, impacto e consequência, das inúmeras projecções mediáticas dos meus dois citados êxitos universitários - configurado como virtual cabeça de cartaz de divulgação da Universidade de Aveiro e de promoção turística da cidade de Aveiro, por todo Portugal (Continente e Regiões Autónomas dos Açores e Madeira), países da Comunidade Lusíada (CPLP, com relevância do Brasil, Moçambique e Cabo Verde) e partes diversas da Europa, da África e das Américas.
Mais afirmo: não há memória de caso semelhante e reportado quer à universidade aveirense, quer à cidade dos cagaréus e ceboleiros.
Isto escrito, com todas as letras e sem reticências, para bastante chatear:
as hostis criaturas da família dos Talpídeos, que têm pouso, dormida e alimentação, nas galerias subterrâneas da urbana selva portuguesa; os invejosos; e os amigos da onça. Outrossim, a todos, provocar-lhes forte azia. E como generoso que sou, mesmo para com gente maldosa, tendo o desvelo de lhes dar ensejo de expelir a bílis que lhes corrói a infecta alma e, também, para lhes facultar o gozo de virem a público, em tom triunfalista, apontar o dedo e proclamar: vejam como ele é imodesto…
Claro que não sendo santo, algum peculiar defeito haveria de ter o Brasilino Godinho…