Leitor,
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Leia!
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SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

quinta-feira, novembro 05, 2015



E SE HOUVESSE PROSPERIDADE NA EVOLUÇÃO POLÍTICA…

Brasilino Godinho
04 de Novembro de 2015

Não é gralha. Sim, falamos da visão de uma próxima (em breve prazo) prosperidade correlacionada com a política e com os proventos dalguns afamados políticos.
E na linha da frente dessa próspera evolução deparam-se-nos cinco figuras: Mariazinha de Belém, Assis, Coelho, Portas e Aguiar.
Também no campo da lógica qualquer delas tem sobranceiro lugar cativo.

A Mariazinha, que já sendo de Belém aspira ao trono de Belém e que é de extrema devoção da rapaziada que acompanha Coelho e Portas, devia ser abertamente apoiada pelo PSD. Em continuidade e decisiva creditação do seu lançamento como lebre do Marcelo. Também e paradoxalmente, porque na hora actual e dadas as circunstâncias, até poderia parecer um oportuno acto pirata de Coelho destinado a fazer pirraça ao Marcelo.

O Assis que se mostra desconfortado no seio da família socialista, após confortar-se com alguns almoços e jantaradas, deveria transferir-se com armas e bagagens para a chefia da coligação PSD/CDS, onde, provavelmente, se sentiria como peixe na água. Decerto, a lembrar o famoso cherne Barroso, camarada Abel, devotado adorador do ditador soviético Joseph Stalin, que, nos anos setenta, se transmudou da extrema-esquerda (MRPP) para o PSD, onde num ápice ascendeu a grande-chefe desse partido da Direita.

O Coelho dos Passos de Pedro, uma vez desalojado do pedestal e do mando, regressaria a Vila Real onde se dedicaria a fazer uma experiência de reciclagem no estudo e prática do jogo da sueca; reatando o aprendizado político da sua juventude efectuado na sede concelhia do partido (PSD) que o adoptou e aproveitou como exímio jogador de muitas e variadas partidas.

O Portas reformava-se da política e dedicava-se, irrevogavelmente, à actividade que parece ser mais da sua vocação: caixeiro-viajante, circulando por Angola, China, Venezuela e Estados Unidos da América. Já não a expensas do Estado e dos contribuintes.      

Com esta definição do quadro político tudo ficava mais transparente:
O Assis assumia, sem peias e por inteiro, a sua condição de ponta de lança da direita esquizofrénica.
A Mariazinha ficava mais animada e a pensar que se tornaria mais fácil a corrida para a meta de Belém.
O Coelho e o Portas iam à vida, após terem - durante quatro longos anos – maltratado imensa gente. Claro que, chateados, se lembrariam do Guterres e da famosa expressão que lhe é atribuída: É a Vida!  

Resta acrescentar que:
O Costa ficava a dispor, - embora sem o franciscano Assis e sem o adorno Beleza - da casa socialista mais arrumada…       
O Jerónimo e a Catarina dançavam o tango: Da convergência de esquerda contra o Assis; logo que este ex-socialista estivesse ao leme do navio do partido PSD/CDS.
Então, o Aguiar, actual ministro da Defesa mal-amanhada da coligação PaF, ficava na reserva até haver um governo do PSD, chefiado pelo Assis e se tornar o ministro da Guerra contra a Esquerda, desse executivo.
Por enquanto, Aguiar vai-se entretendo a branquear a metralha alaranjada e a dizer à malta de que o problema não é do PS, mas sim do Costa. Daqui a umas semanas talvez diga que o problema não é do Costa, mas do PS. O que não causará admiração. Todos sabemos que no grupo de Pedro e Paulo o que é hoje dito irrevogavelmente como verdade, será a descarada mentira de amanhã.