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Um texto sem tabus…
A DITADURA ESTÁ POSSESSA COMO O CAVALO
QUANDO TOMA O FREIO NOS DENTES…
Brasilino Godinho
http://quintalusitana.blogspot.com
A Ditadura – apelidada de Democracia - que vigora em Portugal, decorrente do Processo Revolucionário Maçónico em Curso, prossegue o seu caminho tal e qual como o cavalo quando toma o freio nos dentes.
O mais grave desta situação é que temos algum conhecimento de como tudo começou, vemos e sentimos os estragos que vão sendo produzidos, mas não descortinamos o desenlace e as formas que o caracterizarão.
O País assiste atónito à degradação do tecido social, à subversão das liberdades, ao desprezo pela dignidade da pessoa humana, à corrupção galopante, ao desdém pelos valores e princípios, à criação de manchas de pobreza envergonhada e de nichos de miséria generalizados a todo o País e ao incremento do desânimo que se quer cada vez mais enraizado no colectivo dos cidadãos, levando-os ao estado de resignação e conformismo para com todas as práticas de prepotência e arbitrariedade, naquela encenada e sombria perspectiva de que nada há a fazer em contraposição. É notório que se pretende criar um clima de abrangente insegurança. Com esse objectivo formatam-se as insuportáveis liquidações da ética, da seriedade, da eficiência e da Política. Com obsceno repúdio da dedicação ao Bem Comum. Mesmo o badalado desenvolvimento é congeminado em moldes restritos e sofisticados em que estão arredadas considerações de natureza social. Há que preservar privilégios e interesses inconfessáveis. Também, prosseguir desígnios secretos.
Nesse sentido restrito a ditadura vigente lança meios de muitos e alguns inimagináveis recursos. Entre eles, a construção de estruturas jurídicas que, aparentemente garantes de uma regular administração da Justiça, são efectivamente armadilhadas de tal modo que a Justiça funcionará como protecção e suporte de todas as arbitrariedades a que a Ditadura queira lançar mão com vista a alcançar a concretização dos seus maléficos intentos e os indecentes resguardos de todos os seus dirigentes e comparsas prevaricadores.
Por isso, a população portuguesa há muito tempo se apercebeu que os cidadãos estão divididos em diferentes categorias e classes e que os não poderosos e os de mediana e baixa condição social, são continuamente discriminados em todos os sectores da sociedade. Desigualmente tratados, bastantes vezes vilipendiados pela Justiça, pela Administração Pública, pelos dirigentes partidários, pelos partidos, pelos deputados, pelos governos, pelos presidentes da República que se vão sucedendo nos respectivos mandatos. Igualmente, pela Religião. E, evidentemente, também desconsiderados e explorados – quando não, perseguidos - pelas seitas maçónicas que, como se sabe, são extremamente elitistas (focar este detalhe dos exercícios das fraternas irmandades junto dos profanos é, afinal, uma redundância, dada a natureza maçónica da Ditadura que, actualmente, desgoverna este país).
Tomando consciência da realidade portuguesa importa acentuar que o Povo está tolhido sem meios de inverter a triste situação em que se encontra no seio da Comunidade Europeia e em seu devido benefício. A Nação está bloqueada; quer pelas causas intrínsecas, quer pelas outras que lhe são impostas por forças de enorme poder e de múltiplas influências. Outrossim, por limitações próprias que advém dos diferentes graus de condicionamentos ancestrais, dependências e submissões aos detentores do Poder, nas diferentes épocas. Ainda hoje a sociedade se ressente de estigmas inculcados durante séculos nas mentalidades das gentes. Mas a maior componente deletéria da sociedade lusa é, sem margem para dúvidas, o atraso educacional e cultural que, disfarçadamente, se pretende conservar. Nesta área é pertinente citarmos, ainda que brevemente, o que foi a política educacional do governo de Salazar, da ditadura do Estado Novo e compará-la com a orientação do governo socialista coordenado por Sócrates; o qual, é a expressão exterior e visível da ditadura maçónica que nos desgoverna. Enquanto o governo de Salazar desenvolveu uma muito controlada política de construções escolares (Plano dos Centenários) estendida a todo o País com o objectivo de assegurar uma mão-de-obra minimamente qualificada (note-se: sem nunca ter empreendido uma eficiente campanha de alfabetização) necessária para preencher determinadas quotas de utilização nos sectores produtivos; o governo, sob chefia de Sócrates, encerra inúmeras escolas, cria grandes dificuldades de acesso ao ensino nos meios rurais e nas cidades do interior, obrigando as crianças e os jovens a longas deslocações e propiciando condições objectivas de saturação, de abandono escolar, de desvario moral, de delinquência juvenil e de perca das suas raízes e dos vínculos às terras natais. Os efeitos e as coordenadas orientadoras do governo encabeçado por Sócrates assemelham-se aos dos governos de Salazar. Ambas as ditaduras se equivalem neste e noutros domínios.
E nas áreas da Saúde e da Segurança Social? Salazar nunca se preocupou com elas. As tarefas inerentes aos cuidados de Saúde estavam confinadas aos estabelecimentos das Misericórdias e às unidades centrais de Lisboa, Porto e Coimbra. Quanto a esquemas de Segurança Social, não existiam. Actualmente, temos um governo de matriz e composição maçónicas que fecha hospitais, maternidades, centros de saúde, creches, com absoluta desconsideração pelas populações e com ofensas graves à dignidade da pessoa humana. Prevalece o critério economicista. Dir-se-á que o propósito é o de criar o maior número de complicações, prejuízos, contrariedades e acumulações de riscos aos utentes.
Enfim, gerar e desenvolver um clima envolvente, asfixiante, de mal-estar reportado aos cidadãos desqualificados pelo sistema maçónico, que os leve ao desespero e ao colapso de vida.
Há uma ideia que todos devemos inculcar no subconsciente. Não haja ilusões sobre as hipóteses de outros governos, de qualquer dos partidos melhor posicionados para atingir o Poder, fazerem governação diferente. Nem colhe a observação (ouvida de vez em quando) que os portugueses têm o governo que merecem. Por quatro razões:
Primeira - Os portugueses merecem um governo competente e que zele os seus interesses.
Segunda - Os portugueses não têm culpa das condições em que se encontram. Estão condicionados pelas acções e políticas dos governantes que interferem negativamente com as suas próprias existências.
Terceira - Os portugueses não possuem meios de intervenção que proporcionassem mudança radical na situação existente. Nem dispõem de forças. Tão-pouco possuem o Poder.
Quarta - A fraternidade maçónica tem o efectivo poder
Definitivamente, entenda-se que é urgente e, em absoluto, necessário dar mais ênfase à tremenda responsabilidade da Maçonaria em todo o caos e desorientação existentes.
É o que dizíamos: estamos suportando um Processo Revolucionário Maçónico
Perante um quadro tão tenebroso, ocorre perguntar: O que os portugueses podem fazer?
Respondemos: Exigirem melhores políticas, bastante seriedade e maior competência. Reclamarem mais cuidados e atenções. Protestarem contra os abusos e as arbitrariedades. Denunciarem a corrupção. Manterem, persistentemente, a vigilância e a crítica sobre os políticos, os governantes e os órgãos da Comunicação Social. Evidenciarem que seguem com atenção os seus comportamentos. Tornarem-se demasiado exigentes de melhores desempenhos. Serem muito rigorosos e implacáveis nas apreciações que fizerem aos actos e às orientações político-administrativas dos detentores das governações central e local. Darem a conhecer o tráfico de influências, os compadrios e a subserviência dos órgãos da Comunicação Social que, subordinados à Maçonaria, fazem indecentíssima censura e praticam inqualificáveis manipulações da opinião pública através dos textos dos noticiaristas e dos colaboradores (aqueles que rubricam artigos de “opinião”). E, ainda, em todos os instantes, apontarem o dedo à Maçonaria. Chamá-la a prestar contas. Porque ela é a grande responsável.
Sobretudo, os portugueses não se devem amedrontar e acomodar! Nem se demitirem dos direitos de cidadania.
Jamais se resignem a ser uns desgraçadinhos – os mais pobres da Europa.
O ideal seria erradicar do Poder a fraternidade dos “irmãos” (obreiros, maçons, etc.) que são, em Portugal, os indivíduos que mais se elogiam a si próprios. Eles entendem ser os príncipes da sabedoria, os diligentes praticantes das virtudes cívicas e os fanáticos dos “bons costumes”. Mas, alto aí! Que “bons costumes” serão os deles? Por exemplo: Aqueles primores de linguagens ordinárias trocadas entre os grandes senhores do PS, “veneráveis maçons”, constantes das célebres escutas telefónicas que vieram publicadas nos jornais? Ou os costumes que se inscrevem no quadro das diversões que tinham lugar nos encontros em que os “irmãos” se entretinham rebolando com os menores da Casa Pia? Ou aqueloutros (“bons costumes”, acentuamos) associados às deslumbrantes corrupções que têm vindo ao conhecimento do público e cujos processos de incriminação judicial são (em tempo oportuno), providencialmente, arquivados? Quiçá, usufruindo das bênçãos do Grande Arquitecto do Universo…
Bem sentencia o ditado: “Presunção e água benta, cada um toma a que quer”… Ou que mais lhe convém… - acrescentamos.
Pois que! Pois!! Pois!!!
*Seitas da Franco-Maçonaria e seita católica Opus Dei (Maçonaria Branca).
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