UMA REFLEXÃO DE BRASILINO GODINHO
11/10/2022
Portugal é um país de maus costumes. Geralmente a apreciação que se faz das pessoas tem por base de critério de umas serem consideradas e valorizadas pelos seus bens de fortuna ou de rendimentos pessoais, nome de família poderosa, filiação partidária, e ostentação mediática; enquanto muitas outras criaturas da grei são desvalorizadas e desprezadas sem haver apreço pela sua competência profissional, conhecimento cultural, mérito ético e aprumo moral.
Por outro lado, muitos cidadãos que exercem elevadas posições na hierarquia social são escolhidos ou catapultados a esmo sem rigor de selecção ou a devida avaliação das suas reais capacidades.
Também está prevalecendo a sujeição a um preconceito de inoperância e de repúdio por quem se remete a posições de escusa em mostrarem publicamente as suas aptidões e serviços prestados à comunidade, numa atitude de apregoada humildade que, muitas vezes, é uma falsa qualidade de modéstia.
O Brasilino Godinho segue a orientação de se mostrar um cidadão que preza a realidade da sua existência e dela pretende evidenciar o testemunho de uma vida que pretende ser de inspiração para o semelhante. Daí que não se preocupa que, pelos amigos da onça, possa ser alcunhado de imodesto.
Sob este prisma, assenta a divulgação que faz das suas actividades e do apreço que suscita nos seus leitores e amigos.
A nação, o governo, a assembleia dos repúblicos, os partidos, as universidades e parte do público, ainda não se aperceberam da significação e potenciais valorização e alcance social do caso único de Brasilino Godinho, nos contextos nacional e internacional.
Escrita esta reflexão é altura de acrescentar a publicação da troca de mensagens trocadas entre o Brasilino Godinho e Dr.ª Margarida De Andrade, na sequência da crónica “QUASE DEPOIS DE 50 ANOS” publicada há poucos dias; inclusa no Diário de Aveiro, edição de hoje, pág. 10.
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Estimada Dr.ª Margarida De Andrade, Boa tarde! Peço desculpa pelo meu atrevimento de publicar a sua mensagem muito lisonjeira para comigo. Com respeitoso abraço, Brasilino Godinho |
De Margarida De Andrade
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