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SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

domingo, junho 05, 2022

 

O MAÇÓNICO REINO-UNIDO BRITÂNICO

 

Brasilino Godinho

05/06/2022

 

Nos últimos dias Londres foi palco de grandes e faustosas celebrações de exaltação do jubileu da Rainha Isabel II.

 

Acorreram multidões a presenciar toda uma série de festejos que deram demonstração de aparato folclórico e que concitaram gáudio das televisões; as quais consumiram dilatadas horas a reportar os espectáculos que deleitaram os monárquicos britânicos e portugueses.

 

Perante tanto empenho na vanglória da monarquia britânica naturalmente se insinua a interrogação: efectivamente que de concreto sobressaiu do espalhafato público e projecção mediática de tamanho deslumbramento monárquico?

 

Praticamente, nada de relevante que engrandeça a instituição real e lhe assegure suficiente credibilidade de introduzir abrangente benefício para a população do Reino Unido. Um reino que tende a desagregar-se e a sucumbir gradualmente ao compasso do tempo; até pela regularidade dos escândalos que se sucedem; e também decorrente dos elevados encargos financeiros para o Tesouro, concernentes à manutenção do regime monárquico; cúmulo de coisas e loisas que vão desgastando a sua imagem de superior entidade do Estado Britânico.

 

Afinal, o que sobressaiu significativamente perante a comunidade de língua inglesa e o mundo foi a imagem de influência e poderio da maçonaria inglesa no seio do Reino Unido, configurados na foto primeira do aparecimento da Rainha Isabel II, na varanda do seu residencial Palácio de Buckingham, logo quando se iniciaram as comemorações do seu jubileu e em que Sua Majestade se fazia acompanhar pelo Grão-Mestre da Maçonaria Britânica. Só os dois, presidindo ao desfile das tropas em parada, quais seres irmanados em tão solene momento.

 

Assim ficou o mundo conhecedor que na Grã-Bretanha, monarquia e maçonaria formalizam existência e funcionalidades como inequívoca entidade de una configuração institucional detentora de preponderância absoluta sobre a nação do Reino Unido. Não é por acaso que a coroa financia a maçonaria e que a própria rainha participa nas actividades maçónicas; sobretudo, filantrópicas.

 

Anote-se que tal fotografia das duas irmanadas criaturas maçónicas: rainha e grão-mestre, encantou os monárquicos maçons de Portugal… Também, para eles, o que mais os terá interessado no jubileu real. E que lhes proporciona a esperança de que algo de parecido venha a suceder em Portugal.

 

Nota marginal de vaticínio:

Atendendo que em Portugal é costume copiar-se tudo o que se passa no estrangeiro, mesmo as coisas mais esquisitas, absurdas, censuráveis ou despresíveis, é de crer que, a partir de agora, à semelhança da Rainha Isabel II, sempre que o Chefe de Estado comemorar os anos de mandato presidencial, ele apareça na varanda do Palácio de Belém rodeado dos grão-mestres das seitas maçónicas existentes no País e que sejam tiradas fotos do pequeno grupo de ilustres personalidades emblemáticas da República Maçónica de Portugal… as quais serão amplamente divulgadas pelas Televisões; assim confirmando a condição maçónica da república portuguesa, que alguns amigos da onça tardam em lhe reconhecer existência. Por sinal, sublinhe-se ela ser: agressiva do tecido social, violadora da Carta Universal dos Direitos do Homem e da Declaração Universal de Lisboa sobre os Direitos dos Idosos; e manifestamente caraterizada por sua natureza de: opressora, enfadonha, corrupta, exploradora, malquista, lesiva e deslustrosa. A que associa contínua transgressão dos valores da LIBERDADE, FRATERNIDADE e IGUALDADE, inerentes à DEMOCRACIA e que são apanágio de um ESTADO DE DIREITO.