SEMPRE ALERTA!
A PERENE DIVISA DE
BRASILINO GODINHO
Por Brasilino Godinho
16/Março/2021
No meu último texto publicado ontem, sobre a vacina AstraZeneca, terminei-o com a expressão SEMPRE ALERTA. Ela sobreveio-me naturalmente, ao correr dos dedos sobre as letras do teclado do computador.
Circunstância curiosa: hoje, quase perfazendo 90 anos de idade, às 6 horas da madrugada, quando acedia ao computador, dou-me conta de que, afinal, estar SEMPRE ALERTA tem sido e continua a ser meu quotidiano estado de espírito, traduzido em forma de procedimento habitual. E disso venho fazendo demonstração inequívoca, com naturalidade, vigor e persistência; parecendo intrínseco factor genético; visto que, coisa tão natural na minha pessoa, nunca me hei apercebido dela e do que representa de invulgar na espécie humana.
No entanto, toda a minha existência e percurso de vida académica foram caracterizados por larga e abrangente aplicação dessa determinante divisa. Pois que ela constantemente se evidenciou e persiste na predisposição de estar sempre atento aos acontecimentos nacionais e internacionais, à evolução da vivência pessoal e familiar, às oportunidades que se me deparavam para aprofundar e valorizar o exercício profissional e também desenvolver a formação intelectual por forma autodidacta durante dezenas de anos, enquanto adolescente e adulto.
Outrossim, a toda a hora manifesta a minha perene disponibilidade para cumprir deveres/obrigações de natureza cívica e reclamar com veemência e determinação direitos inalienáveis consagrados na DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM e mais recentemente na DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE LISBOA SOBRE OS DIREITOS DOS IDOSOS A VIDA ACTIVA E DIGNA.
Agora, reconheço - embora tardiamente, mas sem malefícios para a sociedade - que este elemento sensorial é a marca indelével e mais impressiva que me ficou da minha vivência de escuteiro dos tempos da adolescência, na cidade de Tomar, de onde sou natural.
Esta exposta faceta de Brasilino Godinho é dada a público sob impulso de transmitir a todo o mundo a imagem real de quem, pelo seu excepcional caso/exemplo de vida, é PATRIMÓNIO IMATERIAL DA NAÇÃO PORTUGUESA – o que prevalece como explícito, valoroso e benéfico contributo para a formação espiritual das novas gerações.
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