Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

terça-feira, fevereiro 18, 2020


BRASILINO GODINHO
QUEM ERA, QUEM É, QUEM QUER SER

Di-lo numa entrevista ao SAPO 24, que por extensa, ser pertinente e, eventualmente, interessar adultos e jovens estudantes, está sendo publicada desde 16/02/2020, dividida em partes como se fosse um folhetim. Hoje, dia 18/02/2020, publica-se a Parte III (Final da entrevista).

Parte III
(Continuação da Parte II)
Porquê o traje académico?
Respondo à pergunta invertendo os seus termos: Porque não o traje académico?
Aliás, é o traje típico e bastante representativo da academia aveirense.
Também por satisfação e cumprimento de uma promessa que houvera feito a mim próprio de que um dia usaria de direito o traje académico, quando na adolescência dois colegas de estudo me forçaram a tirar fotografia com capa de estudante da Universidade de Coimbra. Ao fim de sessenta anos cumpri a referida promessa.

De que forma fez parte da vida académica extracurricular?
Não tive vida académica extracurricular. Por ter vida muito ocupada e centrada no estudo; visto que, por motivo de dificuldades auditivas, tinha de em casa adquirir o conhecimento dos teores das lições que não conseguira no decorrer das aulas.
Depois da licenciatura, porquê o doutoramento? 
A opção pelo doutoramento decorreu da natural progressão de uma caminhada de conquista do conhecimento, encetada aos sete anos de idade (com a inscrição na primeira classe do Ensino Primário) e que ainda prossegue com grande determinação e força de ânimo. Agora, também, com o objetivo de cada vez mais me sentir habilitado a prestar serviços à comunidade e a ser útil ao meu País - Pátria que muito amo.
O que vai fazer agora? 
Abrem-se várias hipóteses. A prioridade é conseguir um emprego onde aplique as lições extraídas de uma activa e intensa actividade profissional desenvolvida ao longo de quase 60 anos e nos mais diversos locais de Portugal continental e insular.


Também ou sobretudo, conseguir lecionar Cultura Portuguesa e (ou) Cultura Espanhola contemporânea. O que tentarei conjugar com um pós-doutoramento em estudos Culturais.
Entretanto, retomarei a regular atividade de escrita como cronista de órgãos de comunicação social.
Devo afirmar que não estou interessado em ser um colecionador de títulos académicos. Todavia há que, sem bazófia, vincar este pertinente registo: seria um enorme desperdício não se aproveitar a bagagem cultural de Brasilino Godinho.
Onde vai parar? 
De entre as hipóteses colocadas na precedente resposta, não devo, nem quero fazer conjeturas dessa natureza. Posso é apontar um dado adquirido: vou continuar ativo enquanto estiver na plena posse das minhas faculdades de alma.
Jovialidade e frontalidade
No final dessa carta que Brasilino enviou aos amigos - e com que abrimos este artigo, o doutor em Estudos Culturais cumprimenta toda a gente. Amigos e menos amigos:
É o que vos quero transmitir:
- Com um grande abraço e o virtual envio das deliciosas Queijadas de Cristo (de caseiro fabrico de minha avó paterna e tias), das saborosas Estrelas de Tomar, dos não menos apreciados queijinhos de Tomar e dos famosos ovos-moles e não menos afamadas enguias de Aveiro, para a gente amiga e pessoas conhecidas. Que sintam gostosura. Bom proveito lhes faça!
- E com um grande manguito e um limão muito azedo para a restante gente malquista se entreter a mastigá-lo e a sentir o amargo sabor… Que grande azia lhes provoque!
Ámen!


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