DONA GRAMÁTICA É CASO ÚNICO
NA LITERATURA DE PORTUGAL
Brasilino Godinho
04 de Junho de 2019
Afirmo convicto: Nunca em Portugal se fez louvor e
promoção da GRAMÁTICA.
De imediato, faço a seguinte observação: Se estiver
errado e disso alguém estiver ciente, não hesite um minuto: faça-me o favor e
ao público, de me corrigir.
A DONA GRAMÁTICA, vem preencher uma lacuna. E dela
nos podemos lamentar se nos detivermos a analisar a situação da Língua
Portuguesa em Portugal e no Mundo. Pois que, cada vez mais em Portugal, o
idioma se usa deficientemente – o que decorre de a Gramatica, no meio escolar,
ter vindo a ser menosprezada, desentendida e sido considerada como o patinho
feio dos programas de Ensino.
O que converge no facto de aos estudantes suscitar
alguma desconsideração, se não mesmo aversão.
No entanto, ela é parte inestimável e essencial do
bom uso das linguagens falada e escrita.
Há muito tempo que se impunha fazer o elogio e a
apologia da GRAMÁTICA. Desde que uma coisa e outra fossem feitas em termos
aliciantes que despertassem atenção e outro olhar favorável à consulta e
aprendizagem da Gramática. Ou seja: inculcar no espírito dos estudantes de
português uma imagem agradável da GRAMÁTICA.
Ora se diga, sem ambiguidades, que a peça escrita
DONA GRAMÁTICA, de minha autoria, recolheu inspiração e nela se concretizou
formulação gráfica com base nas antecedentes premissas que relevam de nítida
acuidade.
Julgo que DONA GRAMÁTICA tem potencial para se
constituir factor importante de afirmação e de aceitação livre, isenta de
preconceito repulsivo, da GRAMÁTICA, por parte dos jovens.
Nessa benfazeja perspectiva seria muito necessária
a intervenção dos professores dos ensinos: secundário e universitário.
O meu contributo, em prol do Ensino de Português,
neste preciso domínio, representa-se na iniciativa de elaboração da DONA
GRAMÁTICA, na gratuita distribuição dos exemplares pelos professores que me
leccionaram nos cursos de Licenciatura e Doutoramento, nas Universidades de
Aveiro e do Minho e, também pelos colegas, amigos e pessoas, que me solicitem
exemplares, até ao limite do número da primeira edição.
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