A EVOLUÇÃO NA DESCONTINUIDADE
DA CONTINUIDADE MARCELINA
Brasilino Godinho
27 de Novembro de 2015
Em
26/5/95 Marcelo Rebelo de Sousa proclamava a sua coragem em criticar frontalmente
Cavaco Silva (Leia-se edição do Tal & Qual, de 26/5/95 e pág.
26, de A Quinta Lusitana).
Hoje,
27 de Novembro de 2015, criticou “veladamente” Cavaco Silva.
Lição
a extrair da actual conduta do candidato presidencial Marcelo: perdeu a coragem.
Registo:
- Cavaco
Silva, o produto da sementeira de Marcelo Rebelo de Sousa.
- Marcelo
Rebelo de Sousa, o criador do produto Cavaco Silva.
Produto,
Cavaco Silva, que foi sendo cultivado com intermitências de menores atenções e
desvelos de Marcelo para com o desenvolvimento do processo natural da mercadoria
cavacal.
Intermitências
que se traduziram nas variações de críticas e apoios mais ou menos explícitos a
Cavaco Silva, ocorridas num período de dezenas de anos contados desde o tempo
em que, no casino da Figueira da Foz, o guindou à chefia do PSD, até ao dia de
hoje.
Afinal,
uma descontinuidade que é a continuidade da maneira de ser e forma de actuar de
Marcelo Rebelo de Sousa. Procedimentos que se assemelham às oscilações do vulgar
cata-vento.
Marcelo, o produtor. Cavaco, o produto.
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