APONTAMENTO TELEGRÁFICO (3)
DE BRASILINO GODINHO
Pegou fogo em Lisboa!
Tocou a rebate nas “capelinhas”
Incendiário: HENRIQUE
NETO
(Candidato à Presidência da República)
Ainda
HENRIQUE NETO não tinha formalizado
o anúncio oficial da sua candidatura à Presidência da República, já eclodira o
fogo eleitoral e os sinos das capelinhas lisboetas tocavam a rebate em
conjugação com os toques estridentes das sirenes de algumas sedes partidárias.
Sobremodo se notava que os instrumentos eram accionados com desusado frenesim.
De
imediato, surgiram as discussões nos partidos do chamado arco-do-poder e nas
redacções dos órgãos de comunicação social, sobre as formas de neutralizar o
“gajo”.
Também,
logo, ouve indivíduos que nas redes da Internet se lançaram em campanhas de
achincalhamento do candidato Henrique Neto: desde um prof. universitário,
ex-ministro socrático, Augusto Santos Silva, que, num alarde de confrangedora
falta de classe, de lamentável ausência de sentido ético e de incrível desprezo
pelos princípios democráticos, se permitiu a deselegância e a falta de respeito
pelo cidadão, em lhe chamar bobo (note-se: que desaforo tido para com um
distinto idoso e correligionário); até outros políticos insinuarem que ele
teria in illo tempore cometido “pecadilhos”. Pelos vistos, começou a
devassa à vida privada de Henrique Neto, com início nos quadros do partido
socialista.
O
que em espaço de 24 horas (de segunda a terça-feira) se registou indicia que
vai prosseguir uma indecorosa campanha contra o candidato Henrique Neto.
Verdade
se diga que outra coisa não seria de esperar da garotada que marca a agenda
política em Portugal.
Fica
a impressão que muito importante é, para Portugal e para os portugueses, a
candidatura do HOMEM, filho do povo,
HENRIQUE NETO, para ainda sem
arrancar da grelha de partida da corrida eleitoral já estar a causar tanto
reboliço no campo político e a suscitar grandes preocupações em gente que se
sente ameaçada nos seus escandalosos proventos e receosa do futuro, por que
sitiada na condição de grande causadora da desgraça nacional em que Portugal
está mergulhado.
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