INACREDITÁVEL
Brasilino Godinho
08/07/2022
Portugal, situado na periferia ocidental da Europa, integra a União Europeia numa deprimente, frágil, situação de debilidade económica e de atraso em muitos aspectos sociopolíticos. Está extremamente endividado; afinal, encontra-se falido; recorrendo a sucessivos empréstimos que mais agravam o volume incomportável da dívida.
No entanto, com abusivo descaro dos governantes, permite-se a extravagância e irresponsabilidade de sustentar e, por vezes, aplaudir uma classe política e casta governativa que se entretêm a esbanjar quantias fabulosas com coisas e projectos inadequados aos superiores interesse da Nação.
É o caso designado por AEROPORTO DE LISBOA, que se arrasta há dezenas de anos.
Trata-se de um muito diversificado processo em que já se gastaram milhões de euros.
E a solução não está à vista.
A generalidade dos políticos e governantes teimam em localizar o aeroporto na região de Lisboa.
Porém, a questão em apreço teria óbvia solução: AEROPORTO DE BEJA. Para além de existir, estar a pouca distância de Lisboa, vias de fáceis acessos rodoviários e ferroviários existentes ou a implementar com poucos custos - e considerando outras razões de natureza técnica relacionadas com a navegação aérea - sobressai a circunstância de não ter o devido uso e ser um desperdício de larga e multifacetada abrangência nos domínios da economia, do turismo, da administração pública, da comodidade e segurança das pessoas.
Para cúmulo de prejuízo nacional, nem sequer, por parte dos governantes políticos e agentes económicos, ser encarada a utilização do AEROPORTO DE BEJA. É um espantoso fenómeno de renegação dos superiores interesses da Nação; expressando as generalizadas incompetência, ligeireza, nula objectividade e a pouca atenção dedicada por alguns sectores sociopolíticos à serena apreciação de matérias com enorme repercussão na quotidiana vivência da sociedade portuguesa.
INACREDITÁVEL
Brasilino Godinho
08/07/2022
Portugal, situado na periferia ocidental da Europa, integra a União Europeia numa deprimente, frágil, situação de debilidade económica e de atraso em muitos aspectos sociopolíticos. Está extremamente endividado; afinal, encontra-se falido; recorrendo a sucessivos empréstimos que mais agravam o volume incomportável da dívida.
No entanto, com abusivo descaro dos governantes, permite-se a extravagância e irresponsabilidade de sustentar e, por vezes, aplaudir uma classe política e casta governativa que se entretêm a esbanjar quantias fabulosas com coisas e projectos inadequados aos superiores interesse da Nação.
É o caso designado por AEROPORTO DE LISBOA, que se arrasta há dezenas de anos.
Trata-se de um muito diversificado processo em que já se gastaram milhões de euros.
E a solução não está à vista.
A generalidade dos políticos e governantes teimam em localizar o aeroporto na região de Lisboa.
Porém, a questão em apreço teria óbvia solução: AEROPORTO DE BEJA. Para além de existir, estar a pouca distância de Lisboa, vias de fáceis acessos rodoviários e ferroviários existentes ou a implementar com poucos custos - e considerando outras razões de natureza técnica relacionadas com a navegação aérea - sobressai a circunstância de não ter o devido uso e ser um desperdício de larga e multifacetada abrangência nos domínios da economia, do turismo, da administração pública, da comodidade e segurança das pessoas.
Para cúmulo de prejuízo nacional, nem sequer, por parte dos governantes políticos e agentes económicos, ser encarada a utilização do AEROPORTO DE BEJA. É um espantoso fenómeno de renegação dos superiores interesses da Nação; expressando as generalizadas incompetência, ligeireza, nula objectividade e a pouca atenção dedicada por alguns sectores sociopolíticos à serena apreciação de matérias com enorme repercussão na quotidiana vivência da sociedade portuguesa.
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