RECORDAR É REVIVER, REDOBRAR FORÇAS,
REPETIR A SENSAÇÃO DE FELICIDADE E
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Por Brasilino Godinho
COMEMORANDO INÍCIO NO ANO 2013 DO MEU CURSO DE DOUTORAMENTO E PARA QUE CONSTE NOS MEIOS GERALMENTE MUITO MAL INFORMADOS DE PORTUGAL… E GRÃ DESCONSOLO DO GOVERNO NACIONAL
01. Minha Licenciatura, com a classificação de 15 valores, foi leccionada no período transcorrido entre 20 de Outubro de 2008 (data em que assumi a condição de caloiro universitário aos 77 anos de idade) e 14 de Dezembro de 2012, na Universidade de Aveiro.
Meu curso de Doutoramento foi leccionado pelas Universidades de Aveiro e do Minho e aprovado por decisão unânime do júri; tendo tido início nos meados de 2013 e término a 2016 (Dezembro) -
02. Tenho o maior apreço pelas duas universidades e grande estima pelos professores de ambas, dos quais fui aluno aplicado, disciplinado, reverente e agradecido.
03. Obtida a Licenciatura, o Jornal de Notícias reportou o facto e na sua edição de 24 de Dezembro de 2012, a página 21, publicava a declaração do Magnífico Reitor da UA, Manuel Assunção, do seguinte teor: “Brasilino é uma honra para a UA, à qual se ligou de uma forma especial. Foi um aluno brilhante.”
04. Ligação tão especial que logo em meados de 2013 Brasilino Godinho iniciou a frequência do curso de Doutoramento em Estudos Culturais.
No dia 05 de Julho de 2017, defendeu tese de doutoramento: ANTERO DE QUENTAL – UM PATRIOTISMO PROSPECTIVO NO PORVIR DE PORTUGAL, tendo sido aprovado por unanimidade do júri.
05. Também a 17 de Abril de 2017, o Jornal de Notícias, reportava na página 24, da edição em papel, o Doutoramento de Brasilino Godinho e nela inseria a declaração do Magnífico Reitor da Universidade de Aveiro, Manuel Assunção que transcrevo: “Brasilino Godinho é a prova de que podemos aprender até morrer. É uma questão de atitude. Vinha da área técnica de engenharia e depois fez um percurso académico com grande mérito nas humanidades.”
06. Um parêntesis:
Devo esclarecer que vinha da área de engenharia civil, sem nunca ter frequentado Curso Médio ou Superior de Engenharia. Um pouco à semelhança de um reputado grande arquitecto, geralmente consagrado como um dos criadores da Arquitectura Moderna, Le Corbusier; o qual, possuía o Curso de Artes e Ofícios, obtido na sua terra natal, na Suíça, nunca tendo frequentado uma Escola Superior de Arquitectura.
Aliás, ele serviu-me de exemplo incentivador para ser “engenheiro” de vias rodoviárias. Como tal repudiado pelo Estado, mas aceite e explorado (roubado) pelo Fisco, através da forma como me cobrava impostos, sem aceitar deduzir as grandes despesas concernentes ao exercício da actividade de engenheiro. Se me cobrava pelos rendimentos alcançados como se fosse engenheiro, só admitia a escassa e residual dedução estabelecida pelo Código Fiscal para as categorias de desenhador e topógrafo. Fui assim roubado (repito e sublinho com todas as letras: roubado em milhares de contos, ao longo de dezenas de anos. A que se somou uma outra indecentíssima extorsão salarial, enquanto funcionário público, que não especifico para não dar ideia de aqui estar a carpir mágoas).
07. Quer após a Licenciatura, quer depois do Doutoramento, leccionado pelas Universidades de Aveiro e do Minho, jornais, revistas, rádios, televisões, blogues e sítios vários da Internet, nacionais e estrangeiros, fizeram larga difusão dos êxitos académicos de Brasilino Godinho, realçando a singularidade dos mesmos.
08. Uma e outra coisa nunca vistas em Portugal. O que se tornou incomodativo para alguma gente e desprezável para os Ministérios do Ensino Superior, da Educação e para o Governo. E, vamos lá, - em consonância com as minhas facetas de: objectividade, transparência e seriedade, habituais (conhecidas dos meus numerosos leitores) - cumpre-me fazer registo: igualmente, o caso de Brasilino Godinho é, para o actual Presidente da República, coisa sem valor que não merece ser considerada.
09. Destaco a Universidade de Aveiro que publicou Press Book, inteiramente dedicado a Brasilino Godinho; o CRUP – Conselho de Reitores das Universidades Portugueses que publicou texto alusivo a Brasilino Godinho; e a Universidade Eduardo Mondlane, de Maputo, Moçambique, que, no seu sítio da Internet, se referiu largamente ao octogenário português, novo Doutor, Brasilino Godinho e numa nota incitava os seus alunos a seguirem-lhe os exemplos de vida e do percurso académico – um procedimento que não teve acolhimento/repetição nas universidades portuguesas. Assinalo!
10. Isto aqui escrito:
PARA QUE CONSTE NOS MEIOS GERALMENTE
MUITO MAL INFORMADOS DE PORTUGAL…
E GRÃ DESCONSOLO DO GOVERNO NACIONAL.
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