Margarida De Andrade

Bem-haja Doutor Brasilino! Que todos os portugueses pudessem ficar mais ricos e reconhecidos pelo vosso talento de Escritor! Que todos pudessem desfrutar dos vossos magnificos relatos, que sempre escreve com aquele seu jeito pessoal... que muitas vezes nos faz sorrir e que sempre nos faz refletir! Gratidão mesmo com muitas

Felicitações! Um abraço, respeitosamente.

 

Considerações oportunas de Brasilino Godinho

02/11/2021

A precedente mensagem de Dr.ª Margarida De Andrade, senhora portuguesa residente no Canadá, que não conheço pessoalmente, foi por ela inserida, esta tarde, no Facebook, formalizando reacção ao meu texto antes publicado sob o título de “O QUE NINGUÉM OUSA NEGAR NA ESCRITA DE BRASILINO GODINHO; e, por conseguinte, é já do conhecimento público – pelo que julgo não cometer abuso de confiança em aqui a republicar.

Assim procedo por que estou de acordo com a ideia transmitida na expressão: “Que todos os portugueses pudessem ficar mais ricos e reconhecidos pelo vosso talento de Escritor!” E de “Que todos pudessem desfrutar dos vossos magníficos relatos, que sempre escreve com aquele seu jeito pessoal…”. Ideia que associo ao meu propósito de inúmeros portugueses aproveitarem o exemplo e a experiência de vida multifacetada do nonagenário Brasilino Godinho.

Outrossim, tendo presente que a mensagem da Dr.ª Margarida De Andrade é aqui transcrita a Bem da Nação, dos humilhados e ofendidos, de muitos cidadãos que clamam por justiça, não têm voz e poder reivindicativo, de quantos vivem na miséria, passam fome e morrem por nem possuírem meios financeiros para custear roupas, sapatos, agasalhos, cuidados médicos, tratamentos medicamentosos e alojamento condigno.

O que é um complexo quadro da sociedade portuguesa que, sobremodo, preocupa Brasilino Godinho e tema corrente da sua escrita quotidiana.

Para além de tudo isto que é primordial nas vidas de milhares cidadãos, também uma publicação traduzindo interesse pessoal de Brasilino Godinho, correlativo à avaliação que é feita à qualidade das suas prestações literárias e aqueloutras de natureza cívica.

E neste aspecto, a presente peça escrita em tempo de muita exposição da actividade de escritor do Brasilino Godinho terá, provavelmente, a particularidade de bastante incomodar os “amigos da onça” e os poucos indivíduos que me têm aversão. Aliás, porque de estimação, eles nem ficam esquecidos e… privados de ler os elogios em que, com alguma vaidade, se revê Brasilino Godinho.

Prevejo as atitudes maldizentes e enalteço os meus detractores quando eles, contentes, eufóricos, me classificarem de vaidoso. Mas para desconsolo, raiva, dos mesmos…glorifico-me!

Por outro lado, se isso é considerado desvio de sentimento religioso e de abjurar preceitos de humildade mais ou menos eivados de hipocrisia, devo afirmar que tenho direito de ser pecador pelo facto da minha inerente condição humana e porque, sempre igual a mim próprio, não sou fingidor; pelo contrário, pretendo demonstrar não ser um super-homem… ou pretensioso santo.