EM PORTUGAL
PARTIDO POLÍTICO = CLUBE DE FUTEBOL
Brasilino Godinho
31/ Agosto/2021
Eles, partido político e clube de futebol, concitam clientelas, claques, agressividade, fanatismo, irracionalidade. Também corrupção e grandes rombos nas Finanças.
Outrossim, sobreleva a recíproca promiscuidade e os espectáculos folclóricos, mais ou menos obscenos, das manifestações públicas tipo: congressos, assembleias gerais, televisivas mesas redondas, quadradas e oblíquas em que se discutem exaustivamente os sexos dos anjos que acorrem ao circo político e as caneladas, rasteiras, cotoveladas, cabeçadas, trocadas entre os jogadores e se maltratam verbalmente os homens do apito, sempre eles os causadores das derrotas e desavergonhados promotores das vitórias; que, umas e outras, em dualidade factual, acontecem nas contendas futebolísticas.
Por outro lado de apreciação, cada partido ou clube se considera sempre mais capaz, sério e digno, do que os seus similares e todos afinam pelo mesmo diapasão, quando se debate qualquer questão por menor que seja a sua importância: ele tem sempre razão. Como se fosse possuído da Graça Divina…
Dir-se-ia que, aparentemente, até faz algum sentido para quem seja crente de fé cristã, cultor de obediência maçónica e esteja sujeito às penitências da Opus Dei.
Mas, verdade seja dita que tal aparência deve ser liminarmente rejeitada na avaliação que estamos expondo. Pela incontroversa razão que a Maçonaria e a Opus Dei (em menor escala) estão infiltradas nos partidos e nos clubes. Tenha-se bem presente que Portugal é um Estado Maçónico, com todas as implicações e graves consequências que essa situação comporta para a nação.
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