FAZ HOJE 5 ANOS
E A DESGRAÇA CONTINUA
UMA CRÓNICA DE13 de Junho de 2015
Prezadas leitoras,
Caros leitores
Anexo uma crónica acerca da terrível realidade:
ELES VENDEM TUDO.
Tudo que não é deles. Mas, sim, da Nação.
Um procedimento que tem um rumo: A destruição de
Portugal.
Crónica que é um alerta que lanço ao povo
português.
Com os melhores cumprimentos.
Brasilino
Godinho
PORTUGAL TRAÍDO
ELES VENDEM TUDO
PORTUGAL JÁ NÃO É
UM PAÍS
É UMA QUINTA MAL
AMANHADA
A “QUINTA LUSITANA”,
QUE ELES EXPLORAM
Brasilino Godinho
Aqueles rapazes quase imberbes e
meninas mais ou menos impetuosas, constituintes de um atrevido escol patético,
recém-formado e formatado nas universidades particulares mui associadas às
conhecidas jotas partidárias, que se
apropriaram de Portugal e que tomaram de trespasse a “QUINTA LUSITANA” que exploram a bel-prazer como se fosse
propriedade deles, têm vendido, ao desbarato, o património nacional configurado
no conjunto das grandes empresas e serviços estatais.
Foram à vela: ANA, EDP, GALP,
CTT, PT, Estaleiros Navais, quartéis, serviços de abastecimento de água, de
saneamento e de tratamentos de lixo.
Agora, na voragem, segue a TAP.
Uma negociata escandalosamente feita à pressa, sem mínimos de transparência
pública. Aí está, à vista desarmada, uma segunda versão do famigerado negócio
dos submarinos. Também já em curso o processo de venda do Oceanário de Lisboa.
Todas aquelas coisas imensas que,
valiosas, existiam em Portugal foram vendidas ao capital estrangeiro a preço de
saldo, como se fossem cestos de uvas mijonas.
O importante capital da massa
cinzenta foi trespassado, a título gracioso, para os mais diversos lugares do
mundo.
O holocausto geracional da terceira idade e dos mais carenciados
continua intensivamente, sem quebras na operacionalidade com que vem sendo
concretizado.
A
destruição do país prossegue em marcha acelerada. Não era preciso o
deputado europeu Paulo Rangel vir, há dias, dar esse anúncio; porque disso
venho, na sucessão dos últimos anos, dando conhecimento ao público e alertando
para o trabalho de sapa que vem sendo prosseguido nesse tenebroso sentido.
Eles tinham prometido que iam
empobrecer Portugal e os portugueses. Cumpriram! Podem limpar as mãos à parede.
Também, eles, invocam que foram
eleitos e estariam ipso facto,
mandatados para tudo que lhes dê na gana. Este raciocínio é um indecente abuso
de confiança e uma extensiva interpretação oportunista em sede de condenável
aproveitamento próprio.
Além de que não estava previsto
que eles e elas se tornassem ‘vendilhões
do templo’ e desavergonhados liquidatários do património nacional.
De facto, que não de direito,
estão vendendo os bens da nação, como se fossem suas propriedades pessoais.
Se esta rapaziada de vida airada,
contrastando com a vida atormentada e miserável de uma população empobrecida,
preservar a posse da sua “QUINTA LUSITANA” depois de Outubro
próximo, admite-se que em continuidade das vendas de aldeias, já efectuadas, se
iniciem, a breve prazo, as vendas dos castelos, dos mosteiros, das matas
nacionais, de cidades e zonas várias, incluindo as comerciais e industriais.
Provavelmente, na hora actual, a
rapaziada da nossa desventura colectiva, pensará também vender os municípios:
os quais, na generalidade, dão prejuízos e porque - como apregoam os seus
publicitários de serviço bastante obsequioso - as entidades privadas
administram melhor. O que será precedido das privatizações: do Serviço Nacional
de Saúde, da Justiça, da totalidade dos transportes públicos, dos portos nacionais,
das estradas e caminhos, dos estabelecimentos de Ensino, das cadeias, das
polícias e das forças armadas, se os militares não se opuseram de armas nas
mãos.
E nem nos admiremos se uma das
próximas vendas for a do ar que cada um vai respirando. Visto que a rapaziada,
aqui posta em causa, tem prodigiosas faculdades inventivas no que diz respeito
à exploração e empobrecimento dos portugueses não enquadráveis na classe
possidente e não integrantes do reservado e promíscuo núcleo
político/administrativo da “QUINTA
LUSITANA”.
Enquanto a quinta vai sendo explorada intensivamente em proveito dos
respectivos administradores e feitores e ficando exaurida, vamos assistindo
aterrorizados ao colapso de Portugal. E pasme-se: ninguém reage!
P.S. Já houve alguém que,
desejando ver-se livre desta rapaziada, propôs a sua venda em leilão
internacional, com uma qualquer pequena base de licitação.
Discordamos! Tal não é possível.
Por uma simples razão: a rapaziada é tão pessimamente compenetrada das suas
obrigações e, sobremodo, desclassificada no consenso geral da nação, que
ninguém (mesmo milionários chineses e angolanos) em são juízo, acorreria à
respectiva arrematação…
Outra terá que ser a solução para
o saneamento da apodrecida situação sociopolítica que Portugal e a sua gente
enfrentam actualmente.
0 Comentários:
Enviar um comentário
<< Página Principal