Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

quarta-feira, junho 10, 2020


HÁ UM ANO PUBLICADO E PORQUE ERROS REPETIDOS 
QUE "INFECTAM" O COLECTIVO DOS CIDADÃOS...

243. Apontamento 
Brasilino Godinho
10/Junho/2019

PRESIDENTE MARCELO: “SOMOS MAIS DO QUE 
FRAGILIDADES OU ERROS, MAS NÃO DEVEMOS 
APAGAR FRACASSOS COLECTIVOS”

COMO ASSIM: APAGAR FRACASSOS COLECTIVOS?

Em primeiro lugar devemos entender-nos quanto à significação do termo “colectivo”; o qual, abrange vários indivíduos ou coisas. Se a ele associarmos o fracasso, quer isso, de imediato, sugerir intrínseca responsabilidade de todo o grupo de pessoas participantes no acontecimento. O que é apreciação falsa e inaceitável, visto que a actuação da maioria das pessoas se terá subordinado ao comando e orientação de um comandante ou de um pequeno núcleo de dirigentes operacionais.
Portanto, usar a terminologia de fracasso colectivo é inadequada forma e, sublinhe-se, enviesada de inviabilizar o apuramento da verdadeira responsabilidade dos dirigentes envolvidos nos fracassos; aqui fazendo sentido e apropriação formular esta anotação; por, decerto, o Presidente Marcelo se cingir a factos de natureza política e correlativos aos interesses da nação portuguesa.
O que tem inteiro cabimento, mesmo nos casos em que há bastantes cidadãos intervindo em actividades fracassadas.

Daí se concluir que não há, em Portugal, fracassos colectivos, que só fariam sentido se abrangessem responsabilidades de todos os cidadãos que, eventualmente, participassem nos desastrados eventos. O que nunca se verifica.

Por último: há que referir que o colectivo dos cidadãos (o povo, a Nação) jamais deve ser responsabilizado pelas nocivas e, algumas vezes, fatais actividades e políticas dos “donos disto tudo”, dos “senhores cinzentos” de que falava o Prof. Doutor António Sousa Franco e dos medíocres políticos que se têm sucedido na desgovernação de Portugal.