MINHA RESPOSTA A ANSELMO VIEIRA

Caro amigo

Respondo ao seu comentário de ontem, dia 19 de Outubro de 2018, no Facebook, página do grupo AUA- Amigos, Universidade de Aveiro.

Desde 1945, com catorze anos de idade, que acompanho a vida política brasileira. Tenho um razoável conhecimento nesse específico domínio. Anoto que a pretexto de combater a corrupção se vai escancarar a porta à ditadura, à arbitrariedade, à mortandade e tortura institucionalizadas, conforme foi prática corrente nos tempos das várias e tenebrosas ditaduras sul-americanas – incluindo a brasileira, que Bolsonaro censura por não ter executado mais milhares de mortes. Percebo que não convenço o amigo Anselmo. Também ele não me convence. De seguida, procedo à reposição do que escrevi sobre a terrível ameaça do sinistro personagem Bolsonaro.

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QUANTO A JAIR BOLSONARO,

                                NEM SEQUER O BENEFÍCIO DA DÚVIDA.                

ELE É A PESTE QUE AMEAÇA O BRASIL.

Com Bolsonaro instalado no Poder, em Brasília, será um desastre completo. Atente-se no que nos alerta a História e o que representou de calamidade, de holocausto e de desgraças, o modelo de Jair Bolsonaro: Adolf Hitler, que ele promete seguir. Para já, temos as agressões e as ameaças de morticínios a negros e a minorias. Também as mulheres não escapam à sua paranóia.

Jair Bolsonaro é, comprovadamente, um mau carácter. E por o ser foi afastado do Exército, com a patente de capitão (e se o exército o rejeitou como incapaz, como é possível que a nação brasilelra agora aceite pessoa tão desclassificada para gerir o Brasil como guia supremo?

Um indivíduo de mau carácter, malcriado, violento, primário e limitado de sentimentos, aptidões e faculdades de alma, nunca será um bom e probo dirigente político. Também merecedor de confiança.

Nota marginal                                                                                                                      

Confrange e é extremamente preocupante ver tantas pessoas a apoiarem e a votarem num indivíduo que é, acintosamente, um perigoso e execrável energúmeno; por sinal da pior espécie que se possa encontrar em território brasileiro.