Bem-vindos
à luta
por
um Portugal desparasitado e reabilitado
Saudemos
três mosqueteiros do PSD!
Eles
cavalgam a onda da rejeição
do
governo coelhal:
-
01. A Manuela Ferreira Leite, ex-papisa oficiante das liturgias
alaranjadas.
-
02. O António Capucho, ex-secretário da Irmandade Cavaquista, que
eclodiu da "linha"... (de Cascais).
-
03. O Pacheco Pereira, conhecido triúnviro da rotineira circular
quadratura da SIC.
Brasilino
Godinho
Transcrevemos
com a devida vénia a quem de direito das respectivas autorias e com
origem nos "despachos" transmitidos via Internet. De
referir, que introduzimos subtítulos, tipos de impressão e manchas
coloridas.
Manuela
Ferreira Leite, desperta, sem papas na língua...
A antiga
líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, critica as novas medidas de
austeridade e desafia os deputados da maioria a travarem o Orçamento
do Estado para o próximo ano. Acusa o Governo de insistir numa
receita que já provou estar errada e que ameaça "destroçar"
o país.
"Brutalidade de medidas"
A antiga responsável pelas pastas da Educação e das Finanças lança duras críticas às novas medidas de austeridade, que atingem trabalhadores dos sectores público e privado, bem como os pensionistas.
“Esta brutalidade de medidas que foram anunciadas para o Orçamento de 2013, e se calhar ainda não sabemos tudo, para passar de um défice de 5% para 4,5%. Eu pergunto como é que se passa de 4,5% para 2.5%? É com o dobro ou triplo das medidas que foram tomadas agora? Chegamos a que país? O que é que resta?", questiona.
"Brutalidade de medidas"
A antiga responsável pelas pastas da Educação e das Finanças lança duras críticas às novas medidas de austeridade, que atingem trabalhadores dos sectores público e privado, bem como os pensionistas.
“Esta brutalidade de medidas que foram anunciadas para o Orçamento de 2013, e se calhar ainda não sabemos tudo, para passar de um défice de 5% para 4,5%. Eu pergunto como é que se passa de 4,5% para 2.5%? É com o dobro ou triplo das medidas que foram tomadas agora? Chegamos a que país? O que é que resta?", questiona.
António
Capucho, dá forte no cravo, algo na ferradura e pouco na
cavalgadura...
Falando aos jornalistas no final
da cerimónia de apresentação do relatório 2011 sobre a
monitorização da qualidade de vida urbana, no Porto, Capucho disse
que “a urgência [de uma remodelação governativa] é enorme”
“Eu defendo a remodelação [do Governo] há um ano”.
Para António Capucho, o despacho
do ministro das Finanças, que proíbe novas despesas, “não tem
ponta por onde se lhe pegue” e “é sintoma de um governo que já
está sem norte e faz disparates desta natureza”.
Pacheco Pereira, chateado, desiludido, incisivo,
defende a demissão urgente do Governo.
Fracasso
da política económica associada a um sentimento de vingança
daqueles "que lhes criam obstáculos", levam o
social-democrata e comentador político a pedir a demissão do
Governo.
Carlos
Abreu
Pacheco Pereira: "O desastre da política
económica deste Governo já existia antes da decisão do Tribunal
Constitucional"
O desastre da política económica
deste Governo associada ao sentimento de vingança em relação a
todos aqueles que lhes criam obstáculos, são motivos mais do que
suficientes para demitir o Governo, defendeu ontem à noite na SIC
Notícias José Pacheco Pereira.
"Este Governo está-se a
tornar vingativo e não é de agora. À medida que vai tendo cada vez
mais dificuldades em cumprir aquilo que deseja, vinga-se em todos
aqueles que lhes criam obstáculos", disse o social-democrata e
comentador no programa "Quadratura do Círculo".
"O desastre da política
económica deste Governo já existia antes da decisão do Tribunal
Constitucional", sublinhou.
Para Pacheco Pereira "o
conjunto destas coisas justificaria a demissão do Governo ou a
dissolução da Assembleia".
"Acho que estamos a atingir
um nível de perigosidade para as instituições, para aquilo que é
a atuação do Governo em função dos interesses nacionais",
acrescentou o antigo deputado do PSD.
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