BRASILINO GODINHO
O SEU CASO/EXEMPLO
Neste nosso tempo de vigência do “reino da bicharada” instalado na terra lusitana, em que na sociedade prevalece a corrupção, a desonestidade, a incompetência, a mentira, a maldade oculta e a hipocrisia de as pessoas fingirem várias caracterizações, incluindo que são modestas, apraz-me reconhecer publicamente que meu caso/exemplo é notório PATRIMÓNIO IMATERIAL DA NAÇÃO PORTUGUESA.
Claro que escrita esta afirmação ao arrepio dos costumeiros usos e abusos de falsas virtudes e cínicas humildades, vai desagradar e irritar os “Donos Disto Tudo”, os detentores do Poder, os actores do circo político e gente que me honra com a sua animosidade ou inveja. O que me proporciona comedido agrado.
Também corro o risco de ser alvo de reprovação por parte de cidadãos que lidam mal com a seriedade, a verdade, isenção e transparência, evidenciadas por quem preza estes valores e deles, naturalmente, faz exposição na praça pública, como reivindico ser o meu caso.
Igualmente, um procedimento brasiliano exposto a público em contraposição à falsa modéstia muito celebrada na Comunicação Social e que corresponde a imperativo moral, a postura de transparência e de verdade em consonância com o meu pensamento e avaliação que faço dos actos e realizações tidos ao longo de uma vida contada por 90 anos de multifacetada existência.
Outrossim, releva no caso/exemplo de Brasilino Godinho a demonstração de serviço cívico prolongado ao longo da sua vida e voluntariamente assumido.
Sendo o longo serviço público prestado por Brasilino Godinho e a sua (atribuída de moto próprio) qualidade de PATRIMÓNIO IMATERIAL DA NAÇÃO PORTUGUESA, por ele perspectivados num desígnio de Bem-Comum; de um e de outro façam a Nação e a Universidade de Portugal o melhor uso e obtenham os maiores proveitos.
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