QUEM GANHOU AS ELEIÇÕES?
- A PLURALIDADE MAÇÓNICA!
Brasilino Godinho
27/09/2021
01. As eleições e a Maçonaria
Num primeiro impulso estaria tentado a escrever: PASMO! A PLURALIDADE MAÇÓNICA ganhou as eleições autárquicas. O que se deveria à circunstância de estar desatento à penosa realidade de a Maçonaria, mais do que ser em Portugal um Estado dentro do Estado, ela se revê na singular situação de se confundir com a nação organizada politicamente; ou seja, traduzindo a realidade: PORTUGAL É UM ESTADO MAÇÓNICO.
Essa desatenção, aqui e agora não está sucedendo, pela dupla razão de que me mantenho atento e de as eleições realizadas no nosso país, serem sempre “ganhas” pela Maçonaria com mais ou menos expressão e diversidades factual e territorial e quaisquer que sejam as pessoas eleitas para os cargos em disputa – com ressalva de raros casos de profanos.
E ontem, como sempre em eventos eleitorais, sucederam-se as divagações sobre os resultados em que, geralmente, todos os actores do circo político, adstrito à Partidocracia, apontam êxitos vislumbrados nos números e percentagens de votantes seus aderentes.
Dir-se-ia que estranha é a circunstância de a entidade verdadeiramente ganhadora – Maçonaria - não se apresentar à Comunicação Social tecendo loas à sua vitoriosa recolha de dados bem expressivos, decorrentes das pugnas eleitorais.
Só que não há lugar para a estranheza se manifestar visto que a Maçonaria, mesmo nas andanças eleitorais, age discretamente; e, portanto, o sucedido ontem não foi novidade.
Os partidos, seus dirigentes, filiados, simpatizantes, comentadores, jornalistas, atirem foguetes, façam arraiais, cantem e troquem mimos e impropérios, pois que essa festarola serve às maravilhas para confundir, entreter e iludir a malta, quanto à identidade maçónica que de forma discreta, abrangente, profunda e com “pranchas” direccionadas a alvos precisos, superiormente e com discrição q. b. tudo comanda, orienta, fiscaliza, sanciona e determina na lusa Pátria.
02. Explicitando o modus faciendi da Maçonaria
A Maçonaria procede à semelhança de uma família “espertalhona” em que pai, mãe e filhos estão filiados em diferentes partidos, de modo a que, qualquer que seja o governo, a família está sempre solidária e beneficiando da proximidade ao Poder; ela facilitada pela respectiva vinculação partidária. O que é altamente vantajoso e facilita sobremodo a corrupção e os tráficos de influências.
Está assim consumada a preponderância das seitas maçónicas e exercitado, permanentemente, o Poder da Maçonaria em Portugal.
Daí se deva reconhecer que a Maçonaria está infiltrada nos partidos, organismos do Estado e instituições da sociedade civil: Presidência da República, Governo, Parlamento, Administração Pública, Autarquias, Magistratura Judicial, Tribunais, Forças Armadas e de Segurança, Universidades, Igreja, Jornais, Revistas, Rádios e Televisões, Empresas, Fundações – tudo está sob controlo da Maçonaria e dos olhares vigilantes e censórios do grão-mestre e pedreiros-livres que estejam mais à mão de semear reprimenda, perseguição e (ou) condenação.
Assim, sobremodo, facilitada a persistência do Poder Maçónico em Portugal.
E, também, levada por diante a constante e progressiva decadência da Nação.
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