NESTE DIA
NUNCA É TARDE…
Pois seja! E assim admitindo…
Recorro à designação da campanha publicitária da Universidade de Aveiro lançada na última semana do mês de Julho deste ano, na qual participei a solicitação de entidade competente da universidade e a título gratuito, para vir, junto dos membros da minha família académica e dos meus leitores mais fiéis e interessados em conhecer em pormenor o meu percurso académico, informá-los do seguinte:
1. Tendo obtido o grau académico de doutor no p. p. dia 05 de Julho, terminou nessa data ou melhor explicitando no fim do ano escolar de 2016/2017, a minha qualidade de aluno mais idoso da Universidade de Aveiro.
Nunca a universidade aveirense teve a frequentá-la como estudante um cidadão com tão provecta idade; que foi caloiro aos 77 anos de idade e nela há concluído dois cursos: um de Licenciatura em 14 de Dezembro de 2012, aos 81 anos de idade e outro de Doutoramento em 05 de Julho de 2017, neste dia contando a idade de 85 anos. Em Outubro transacto perfez 86 anos.
2. Este percurso académico suscitou no ano de 2013 e neste 2017, uma grande repercussão nacional e internacional desencadeada através de inúmeras notícias, reportagens e entrevistas, feitas pelos jornais, revistas, rádios e televisões nacionais e uma ou outra estrangeira, como a brasileira TV Record Europa, Portugal e Brasil.
Da mui vária e bastante extensa divulgação nacional, exclusivamente referente ao corrente ano, grande parte está inserida no PRESS BOOK, editado pela Universidade de Aveiro, contemplando o doutoramento de Brasilino Godinho.
O que com orgulho me habilita a considerar que nunca ninguém foi causa ou protagonista de tão vastas publicidades da Universidade de Aveiro e da própria cidade de Aveiro como o cidadão Brasilino Godinho; visto que sempre que citado era-lhe, infalível e implicitamente, associado o nome da Universidade de Aveiro e, claro que, também Aveiro.
3. Não posso deixar de sentir uma grande honra e muito orgulho por me rever nessa condição de inevitável publicitário da estimada universidade onde adquiri a minha formação académica.
4. Sem papas na língua, vou um pouco mais longe e profundo: por tudo que fica exposto apresento-me, jubilosamente, como vaidoso.
Porventura, agora - por esta ousadia de referir um estado de alma - sujeito a depreciações da minha personalidade. O que tem compensação em percepcionar o quanto bastante isso possa incomodar gente invejosa, quiçá antipática e, sobremodo, amiga da onça…
Finalmente, expresso reconhecimento pelas atenções que tenho vindo a receber de vós durante os últimos oito anos de agradável convívio e inesquecível amizade.
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