365. Apontamento
Brasilino Godinho
21/Fevereiro/2020
COMEMORANDO INÍCIO NO ANO 2013
DO MEU CURSO DE DOUTORAMENTO
PARA QUE CONSTE NOS MEIOS GERALMENTE
MUITO MAL INFORMADOS DE PORTUGAL…
E GRÃ DESCONSOLO DO GOVERNO NACIONAL
01. Minha Licenciatura foi leccionada no período
transcorrido entre 20 de Outubro de 2008 (data em que assumi a condição de
caloiro universitário aos 77 anos de idade) e 14 de Dezembro de 2012, na
Universidade de Aveiro.
Meu curso de Doutoramento foi leccionado - com
início nos meados de 2013 e término a 2016 (Dezembro) - pelas Universidades de
Aveiro e do Minho.
02. Tenho o maior apreço pelas duas universidades e
grande estima pelos professores de ambas, dos quais fui aluno aplicado,
disciplinado, reverente e agradecido.
03. Obtida a Licenciatura, o Jornal de Notícias
reportou o facto e na sua edição de 24 de Dezembro de 2012, a página 21,
publicava a declaração do Magnífico Reitor da UA, Manuel Assunção, do seguinte
teor: “Brasilino é uma honra para a UA, à
qual se ligou de uma forma especial. Foi um aluno brilhante.”
04. Ligação tão especial que logo em meados de 2013
Brasilino Godinho iniciou a frequência do curso de Doutoramento em Estudos
Culturais.
No dia 05 de Julho de 2017, defendeu tese de
doutoramento: ANTERO DE QUENTAL – UM PATRIOTISMO PROSPECTIVO NO PORVIR DE
PORTUGAL, tendo sido aprovado por unanimidade do júri.
05. Também a 17 de Abril de 2017, o Jornal de
Notícias, reportava na página 24, da edição em papel, o Doutoramento de
Brasilino Godinho e nela inseria a declaração do Magnífico Reitor da
Universidade de Aveiro, Manuel Assunção que transcrevo: “Brasilino Godinho é a prova de que podemos aprender até morrer. É uma
questão de atitude. Vinha da área técnica de engenharia e depois fez um
percurso académico com grande mérito nas humanidades.”
06. Um parêntesis:
Devo esclarecer que vinha da área de engenharia
civil, sem nunca ter frequentado Curso Médio ou Superior de Engenharia.
Um pouco à semelhança de um reputado grande arquitecto, geralmente consagrado
como um dos criadores da Arquitectura Moderna, Le Corbusier; o qual, possuía o
Curso de Artes e Ofícios, obtido na sua terra natal, na Suíça, nunca tendo
frequentado uma Escola Superior de Arquitectura.
Aliás, ele serviu-me de exemplo incentivador para
ser “engenheiro” de vias rodoviárias. Como tal repudiado pelo Estado, mas
aceite e explorado (roubado) pelo Fisco, através da forma como me cobrava impostos, sem aceitar
deduzir as grandes despesas concernentes ao exercício da actividade de
engenheiro. Se me cobrava pelos rendimentos alcançados como se fosse
engenheiro, só admitia a escassa e residual dedução estabelecida pelo Código
para as categorias de desenhador e topógrafo. Fui assim roubado em milhares de
contos, ao longo de dezenas de anos. A que se somou uma outra indecentíssima
extorsão salarial, enquanto funcionário público, que não especifico para não
dar ideia de aqui estar a carpir mágoas.
07. Quer após a Licenciatura, quer depois do
Doutoramento, leccionado pelas Universidades de Aveiro e do Minho, jornais,
revistas, rádios, televisões, blogues e sítios vários da Internet, nacionais e
estrangeiros, fizeram larga difusão dos êxitos académicos de Brasilino Godinho,
realçando a singularidade dos mesmos.
08. Uma e outra coisa nunca vistas em Portugal. O
que se tornou incomodativo para alguma gente e desprezível para os Ministérios
do Ensino Superior, da Educação e para o Governo. E, vamos lá, - em consonância
com as minhas facetas de: objectividade, transparência e seriedade, habituais
(conhecidas dos meus numerosos leitores) - cumpre-me fazer registo: igualmente
o caso de Brasilino Godinho é coisa desprezível para o Presidente da República.
09. Destaco a Universidade de Aveiro que publicou
Press Book, inteiramente dedicado a Brasilino Godinho; o CRUP – Conselho de
Reitores das Universidades Portugueses que publicou texto alusivo a Brasilino
Godinho; e a Universidade Eduardo Mondlane, de Maputo, Moçambique, que, no seu
sítio da Internet, se referiu largamente ao octogenário português, novo Doutor,
Brasilino Godinho e numa nota incitava os seus alunos a seguirem-lhe os
exemplos de vida e do percurso académico – um procedimento que não teve
acolhimento/repetição nas universidades portuguesas. Sublinho!
10. Isto aqui escrito:
PARA
QUE CONSTE NOS MEIOS GERALMENTE
MUITO
MAL INFORMADOS DE PORTUGAL…
E
GRÃ DESCONSOLO DO GOVERNO NACIONAL
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