353. Apontamento
Brasilino Godinho
01/Fevereiro/2020
MAIS UM MALEFÍCIO DA CONSTITUIÇÃO
01. O coronavírus originário da China é uma ameaça
para a humanidade. Vai-se propagando à escala mundial. Muitos países
implementam medidas para conter a pandemia. Entre elas, é colocar as pessoas oriundas
da China em quarentena por um período de 14 dias correspondentes ao período de
incubação, durante o qual o doente pode transmitir a doença (mesmo sem saber
que está enfermo).
02. Em Portugal e segundo o que foi dito por alguém
do Serviço Nacional de Saúde, tal medida não se poderá aplicar porque…
imagine-se! A Constituição Portuguesa não o permite.
03. Está lançada em certos meios internacionais a
suspeita de que o coronavírus terá sido criado em laboratório chinês como
instrumento redutor do exagerado quantitativo da população chinesa. Se assim
foi “o tiro está-lhes a sair pela culatra”. Conter os efeitos mortíferos nos
limites que hajam sido programados está-se revelando dificílimo. Terão sabido
do início do flagelo, mas não sabem como acabar com ele.
04. Quando houve informação do fenómeno patológico
chinês, pensei que o nosso governo embandeiraria em arco e se congratularia - sem
disso dar informe ou deixar transparecer - se ela, a pandemia, entrasse
sorrateiramente em território nacional, pelos aeroportos e fronteiras, desde
que isso se facilitasse com a ausência da fiscalização e controle dos
passageiros e turistas em trânsito.
05. Para já e consoante os testemunhos declarados
não tem havida o referido controle – o que está conforme com o meu raciocínio.
Este mais abrangente e objectivo pois que aponta para o eventual desígnio
governamental de em Portugal, se reduzir drasticamente ou acabar mesmo com “a
peste grisalha” de que falava o indizível deputado do PSD, pelo círculo da
Guarda.
O que agora parece fácil de conseguir e uma vez que
prevalece dominante, sem fim à vista, a peste parlamentar.
06. Compenetrem-se os portugueses bem-intencionados,
com sentido de responsabilidade que cultivam os valores de: ciência política,
fraternidade, liberdade, moral, ética, decência, de que - para os governantes
portugueses - uma pandemia que dizime milhares de idosos será bem-vinda para
libertar verbas da Segurança Social e elas serem aplicadas para financiar os
gastos do numeroso Governo, da Assembleia da República e os enormes encargos
com institutos, fundações, gabinetes de advogados e os decorrentes dos
milhentos expedientes de consumos supérfluos e das inúmeras corrupções.
Digo, se assim acontecer, que será inqualificável e
criminosa forma expedita de reduzir verbas dos encargos financeiros da
Segurança Social e canalizá-las para aplicações que suscitam a maior repulsa na
generalidade da população.
07. Uma Constituição que, pelo seu equívoco,
armadilhado e falacioso articulado, facilita ou promove procedimentos atentatórios
da dignidade humana, é inadmissível e só existe porque em Portugal a sociedade
não é regida segundo as normas do Direito e está submetida ao domínio
ditatorial da Partidocracia; este, regime subsidiário e subserviente de duas
seitas: Maçonaria e Opus Dei.
08. Se até responsáveis maçónicos já não negam a
influência e o domínio da Maçonaria em Portugal e que, implicitamente,
reconhecem que vivemos num Estado maçónico, não serei eu que vou negar que em
Portugal prevalece uma Ditadura Maçónica. Ela manifesta-se e até se exibe
ostensivamente, pelas mais variadas formas e superlativos expedientes, em todos
os sectores da sociedade portuguesa.
09. Porém, com conhecimento de causa e comprovado prejuízo
pessoal, digo: a MAL DA NAÇÃO!
10. Anotação histórica: Desde os últimos anos da
monarquia constitucional, durante a era republicana: primeira república (a sua
história confunda-se com a história maçónica dessa época); segunda república,
do Estado Novo, de Oliveira Salazar; terceira república vigente; que Portugal
permanece sob rígida obediência maçónica. Ela, incidindo principalmente na
estrutura orgânica do Estado e na Administrações Central e Local.
11. Está por fazer-se o estudo analítico quanto à
responsabilidade da Maçonaria na actual situação de decadência e bancarrota
(não há que escamotear a humilhante realidade de país pobre e muito endividado)
de Portugal.
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