BRASILINO GODINHO
197. APONTAMENTO
07 de Março de 2019
SÓ A EDUCAÇÃO SALVARIA PORTUGAL
O país está de rastos e ocupado
por ratos e ratazanas que o vão corroendo em todos os lugares, instituições,
equipamentos; e que até ameaçam destruir as fundações e as estruturas básicas e
fundamentais do Estado e remeter para o caixote de lixo da História Pátria a
doméstica democracia à usança portuguesa. A crer nas palavras do deputado
europeu Paulo Rangel a própria existência da Nação estaria presa por um fio.
Portugal não tem ponta
válida por onde se pegue. Embora haja nichos onde é relevante o mérito de
alguns dos seus ocupantes.
Tamanha desgraça está
exposta à vista de toda a gente. E ninguém acode à nação enferma.
É uma situação dramática
que se pode configurar na pescadinha com rabo na boca.
Isto é: a solução poderia
ser encontrada através da Educação. Todos os males de que enferma a Nação têm
origem e se centralizam na enorme carência dela em todos os sectores da
sociedade e na fragilidade da pouca existente.
Solução que não é
adoptada e prosseguida porque aos “donos disto tudo” lhes interessa manter ou
mesmo agravar o quadro negro de calamidade nacional; do qual extraem os maiores
e obscenos proventos.
A deseducação
prevalecente é o factor decisivo para a nação continuar sendo explorada com
maior eficácia e vilipendiada por gente poderosa que recorre a todos os meios
para atingir os seus tenebrosos fins.
Os direitos de cidadania
só são exercidos em plenitude por gente educada, consciente, tendencialmente
cultora da seriedade, da moral, da ética e do isento rigor na avaliação que faz
da governação – o que é muitíssimo inconveniente para os tais donos e
exploradores da “Quinta Lusitana” em que transformaram Portugal, precedendo
abusiva e indecente apropriação.
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ANOTAÇÃO
IMPORTANTE
PARA
LER E MEDITAR
Hoje,
foi revelado que um relatório da União Europeia insere a informação de que o
governo português, no corrente ano, vai dotar o Novo Banco com 850 milhões de
euros e cortar na Saúde e Educação 118 milhões de euros.
E,
agora, o leitor conecte o que escrevemos nos antecedentes parágrafos, com esta
informação que – repare-se no detalhe – nos chegou do estrangeiro (da Comissão
Europeia).
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