PÃO, PÃO, QUEIJO, QUEIJO.
NEM PRESUNÇÃO,
NEM ÁGUA BENTA
Capítulo VIII
NEM PRESUNÇÃO,
NEM ÁGUA BENTA
Capítulo VIII
Brasilino
Godinho
Nos capítulos antecedentes ocupámos tempos e espaços para
abordar a natureza, as circunstâncias e a projecção em todo o território
nacional - Portugal Continental e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira - e
nalguns países, dos êxitos académicos de Brasilino Godinho, que, na condição de
quase octogenário (77 aos) foi caloiro em 2008, obteve nas provas de acesso à
Universidade de Aveiro, a classificação de 17 valores; alcançou a Licenciatura
em Línguas, Literaturas e Culturas a 18 de Dezembro de 2012, com a
classificação final de 15 valores; e adquiriu o grau de doutoramento a 05 de
Julho de 2017 (contando 85 anos de idade), por decisão unânime do júri do
respectivo acto académico.
E se em Dezembro de 2012 e meses seguintes a licenciatura
foi amplamente divulgada, há que reconhecer que a partir de 05 de Julho de
2017, pós-doutoramento, tem havido mais expansão noticiosa e maiores expressões:
temática, jornalística, radiofónica e televisiva, da faceta universitária de
Brasilino Godinho. O que se traduziu num generalizado conhecimento público e em
muitas e diversificadas manifestações de apreço por ela; que lhe vão chegando
ao compasso do tempo.
Todavia, em contraposição, tem havido por parte do Poder
Central: Presidência da República, Assembleia da República, Governo,
Primeiro-Ministro e Ministro da Educação, um muito significativo desprezo
relativamente ao caso universitário de Brasilino Godinho – que não tem similar em
Portugal e que deveria ser bem presente em todos os graus de ensino, atendendo
ao factor pedagógico e servindo de paradigma às novas gerações.
Esta é uma afirmação que Brasilino Godinho formula em prol
do interesse da nação portuguesa; o qual se compagina com uma melhor preparação
escolar da juventude e assim proporcionar condições básicas e eficientes de
verdadeiro desenvolvimento do país.
Entenda-se que Portugal precisa de gente bem formada e não
de legiões de indivíduos que possuídos de instrução adquirida e subvertida
facilmente em estabelecimentos universitários de má cotação, são analfabetos
funcionais e culturais, manifestamente incompetentes para serem governantes ou
praticarem a POLÍTICA (com maiúscula…).
Claro que considerando tais premissas Brasilino Godinho é
um estorvo para o Poder Central, visto que o seu paradigma tende a anular a
orientação vigente de conservar os portugueses num estádio de menoridade
psíquica ou de indigência mental. Uma situação que é imprescindível para que os
cidadãos sejam mais intensivamente enganados, aviltados e explorados, pelas
grandes forças dos poderes: político e económico/financeiro.
As pessoas quanto mais ignorantes forem, mais facilmente
são maltratadas, manipuladas e espoliadas dos seus direitos de cidadania. Uma
verdade que corresponde a uma pungente realidade em Portugal, que é preciso
reter no nosso espírito e hostilizar vigorosamente, se queremos ter um chão
pátrio acolhedor e uma nação de que nos sintamos felizes e orgulhosos.
Retomando objectivamente ao tema deste capítulo há que
chamar a atenção do leitor para a esquisita circunstância de que até hoje –
conforme julgo saber – não teve lugar nenhum debate ou afirmação objectiva em
que se pusesse em confronto as licenciaturas arrelvadas, socráticas, coelhais e
felicianas, face à licenciatura e doutoramento do cidadão octogenário Brasilino
Godinho; que ostenta orgulhosamente dois graus académicos alcançados com
trabalho sério, honestidade processual e idoneidade intelectual, sem recurso a expedientes
e equivalências, com assiduidade persistente às aulas, regular prestação de
provas e realização de testes a todas disciplinas curriculares, num tempo
escolar contínuo de oito anos.
Tal confronto ainda não se ter realizado é sintomático e
concludente: Portugal cada vez mais está mergulhado num pântano (talvez mais
aterrador do que aquele mencionado por António Guterres).
Fique todo o mundo, que nos rodeia, ciente de que a minha
licenciatura e o meu doutoramento configuram-se como autênticas, fortes,
pedradas lançadas a um charco nacional em putrefacção acelerada. Isto é preciso
dizê-lo com todas as letras e sem tibiezas.
Portanto, faz sentido que apresente o, por mim, anunciado
MAPA NEGRO.
MAPA NEGRO
No quadro da generalizada consagração nacional e
internacional da invulgar carreira universitária do octogenário Brasilino
Godinho, sem paralelo no campo do Ensino Superior em Portugal, destaca-se o
desprezo com que a pessoa brasiliana e os seus sucessos académicos têm sido
presenteados (…) pelos detentores do Poder.
Este Mapa Negro insere o elucidativo registo de tal
circunstancialismo.
01. Em sede de PODER CENTRAL – “nem novas, nem mandados”.
Presidente da República
Governo
Primeiro-Ministro
Assembleia da República
Ministro da Educação
02. Em sede de PODER LOCAL –
“nem novas, nem mandados”.
Há que ressalvar as atenções tidas para com Brasilino
Godinho por parte do Presidente da União das Freguesias de Glória e Vera-Cruz,
cidade de Aveiro, Fernando Marques; e pelo Vereador de Cultura, da Câmara
Municipal de Aveiro, Dr. Miguel Capão Filipe. Ambos estão referenciados no MAPA
DE HONRA que integra o Capítulo VII.
Brasilino Godinho entrevistado pela RTP
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