Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

segunda-feira, abril 02, 2018



PÃO, PÃO, QUEIJO, QUEIJO.
NEM PRESUNÇÃO,
NEM ÁGUA BENTA
Capítulo VIII

Brasilino Godinho

Nos capítulos antecedentes ocupámos tempos e espaços para abordar a natureza, as circunstâncias e a projecção em todo o território nacional - Portugal Continental e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira - e nalguns países, dos êxitos académicos de Brasilino Godinho, que, na condição de quase octogenário (77 aos) foi caloiro em 2008, obteve nas provas de acesso à Universidade de Aveiro, a classificação de 17 valores; alcançou a Licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas a 18 de Dezembro de 2012, com a classificação final de 15 valores; e adquiriu o grau de doutoramento a 05 de Julho de 2017 (contando 85 anos de idade), por decisão unânime do júri do respectivo acto académico.
E se em Dezembro de 2012 e meses seguintes a licenciatura foi amplamente divulgada, há que reconhecer que a partir de 05 de Julho de 2017, pós-doutoramento, tem havido mais expansão noticiosa e maiores expressões: temática, jornalística, radiofónica e televisiva, da faceta universitária de Brasilino Godinho. O que se traduziu num generalizado conhecimento público e em muitas e diversificadas manifestações de apreço por ela; que lhe vão chegando ao compasso do tempo.
Todavia, em contraposição, tem havido por parte do Poder Central: Presidência da República, Assembleia da República, Governo, Primeiro-Ministro e Ministro da Educação, um muito significativo desprezo relativamente ao caso universitário de Brasilino Godinho – que não tem similar em Portugal e que deveria ser bem presente em todos os graus de ensino, atendendo ao factor pedagógico e servindo de paradigma às novas gerações.
Esta é uma afirmação que Brasilino Godinho formula em prol do interesse da nação portuguesa; o qual se compagina com uma melhor preparação escolar da juventude e assim proporcionar condições básicas e eficientes de verdadeiro desenvolvimento do país.
Entenda-se que Portugal precisa de gente bem formada e não de legiões de indivíduos que possuídos de instrução adquirida e subvertida facilmente em estabelecimentos universitários de má cotação, são analfabetos funcionais e culturais, manifestamente incompetentes para serem governantes ou praticarem a POLÍTICA (com maiúscula…).
Claro que considerando tais premissas Brasilino Godinho é um estorvo para o Poder Central, visto que o seu paradigma tende a anular a orientação vigente de conservar os portugueses num estádio de menoridade psíquica ou de indigência mental. Uma situação que é imprescindível para que os cidadãos sejam mais intensivamente enganados, aviltados e explorados, pelas grandes forças dos poderes: político e económico/financeiro.
As pessoas quanto mais ignorantes forem, mais facilmente são maltratadas, manipuladas e espoliadas dos seus direitos de cidadania. Uma verdade que corresponde a uma pungente realidade em Portugal, que é preciso reter no nosso espírito e hostilizar vigorosamente, se queremos ter um chão pátrio acolhedor e uma nação de que nos sintamos felizes e orgulhosos.
Retomando objectivamente ao tema deste capítulo há que chamar a atenção do leitor para a esquisita circunstância de que até hoje – conforme julgo saber – não teve lugar nenhum debate ou afirmação objectiva em que se pusesse em confronto as licenciaturas arrelvadas, socráticas, coelhais e felicianas, face à licenciatura e doutoramento do cidadão octogenário Brasilino Godinho; que ostenta orgulhosamente dois graus académicos alcançados com trabalho sério, honestidade processual e idoneidade intelectual, sem recurso a expedientes e equivalências, com assiduidade persistente às aulas, regular prestação de provas e realização de testes a todas disciplinas curriculares, num tempo escolar contínuo de oito anos.
Tal confronto ainda não se ter realizado é sintomático e concludente: Portugal cada vez mais está mergulhado num pântano (talvez mais aterrador do que aquele mencionado por António Guterres).
Fique todo o mundo, que nos rodeia, ciente de que a minha licenciatura e o meu doutoramento configuram-se como autênticas, fortes, pedradas lançadas a um charco nacional em putrefacção acelerada. Isto é preciso dizê-lo com todas as letras e sem tibiezas.
Portanto, faz sentido que apresente o, por mim, anunciado MAPA NEGRO. 

MAPA NEGRO

No quadro da generalizada consagração nacional e internacional da invulgar carreira universitária do octogenário Brasilino Godinho, sem paralelo no campo do Ensino Superior em Portugal, destaca-se o desprezo com que a pessoa brasiliana e os seus sucessos académicos têm sido presenteados (…) pelos detentores do Poder.
Este Mapa Negro insere o elucidativo registo de tal circunstancialismo.

01. Em sede de PODER CENTRAL – “nem novas, nem mandados”.
Presidente da República
Governo
Primeiro-Ministro
Assembleia da República
Ministro da Educação

02. Em sede de PODER LOCAL – “nem novas, nem mandados”.
Há que ressalvar as atenções tidas para com Brasilino Godinho por parte do Presidente da União das Freguesias de Glória e Vera-Cruz, cidade de Aveiro, Fernando Marques; e pelo Vereador de Cultura, da Câmara Municipal de Aveiro, Dr. Miguel Capão Filipe. Ambos estão referenciados no MAPA DE HONRA que integra o Capítulo VII. 

 
Brasilino Godinho entrevistado pela RTP