O caso dos
documentos
que
“desertaram” do
Ministério
da Defesa…
Apreciado consoante a hipótese,
não desprezível, da intervenção demoníaca…
Pois é
verdade! Aí está facultado ao conhecimento tardio de toda a gente o insólito
caso dos importantes documentos - relacionados com a aquisição de dois
submarinos - que levaram sumiço nos meandros do Ministério da Defesa, no tempo
em que Paulo Portas era o respectivo ministro.
Isto ter
acontecido traduz o invulgar facto de os ditos documentos terem “desertado” do
seu aquartelamento… Também, por hipótese, terem sido vítimas de captura, quiçá rapto,
talvez sequestro ou, quem sabe, vítimas de grande agressão…. E logo nas barbas
da mais alta instância da hierarquia militar. Quem diria que isso fosse
possível… Nem sequer sob a alçada do ministro da Defesa e nos seus ministeriais
aposentos já se está vivendo em paz, usufruindo quietude e desfrutando segurança…
Tal facto é
um incrível paradoxo; visto supor-se que seria no Ministério da Defesa que os
valiosos documentos estariam bem vigiados e melhor defendidos - desde logo,
pelo facto de a defesa dos mesmos estar, aparentemente, assegurada pelas
sentinelas postadas em vigia nas entradas do respectivo palacete e de o
ministro, cuidadoso, precavido, tê-los
debaixo de olho...
Moral da
história: Se o Ministério da Defesa não defendeu os seus papéis de maior
importância, como pode ele (e a estrutura da Defesa) defender a segurança de
todos nós?
Decorrente
de tudo isso, tem sentido formularem-se algumas interrogações: Por ali andou
bruxaria? Por lá assentou algum demónio à solta? Ou ao cair das trevas e nelas
trevas, em pleno ministério e tal como se este fosse reino das trevas,
aconteceu o satânico ritual do fogo devastador que consumiu tantos documentos
qualificados? Qual a razão de tantos anos passados ainda não se ter convocado o
bispo D. Januário Torgal Ferreira, capelão-mor das forças armadas para, através
do ritual apropriado, esconjurar o factor diabólico ou o espírito maligno que
subverteu a ordem, anulou a disciplina, menosprezou a hierarquia, desprezou o
rigor, ignorou as normas regulamentares, manipulou os meios e os instrumentos,
desdenhou da legalidade e se marimbou na eficácia do sistema de segurança
interna do Ministério da Defesa?
Tal
expediente de exorcismo é aqui focado mas, igualmente, admitido, porquanto se
sabe que as entidades policiais e judiciais se afastam das matérias demoníacas
como o Diabo foge da cruz…
Fim
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