Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

sábado, maio 07, 2022

 

 

UMA CAPA DE LIVRO QUE É UMA

MAGNÍFICA OBRA DE ARTE GRÁFICA

 

Brasilino Godinho

07 de Maio de 2022

 

01. Ensaio A QUINTA LUSITANA, 2.ª edição, 560 páginas, € 20,0.

É uma obra da autoria de Brasilino Godinho, cujo lançamento se prevê ter lugar em Aveiro, no próximo mês de Junho.

Tem a inusitada particularidade de estar encadernada com uma atraente capa bastante elucidativa: quer da natureza específica do respectivo miolo; quer da larga explanação analítica que distingue o seu amplo tema; ela peça escrita desenvolvida através de multifacetadas expressões correlacionadas com as várias cambiantes e as diversas formulações do tecido sociopolítico da nação portuguesa – o que será facilmente induzido por leitor atento que nela (qual elucidativo painel representativo) fixe olhar com sentido perscrutador.

 

02. A concepção da capa, contracapa e badanas é de Brasilino Godinho

A linda foto panorâmica é da autoria do distinto profissional José Mota.

E a imagem do Zé Povinho é um interessante trabalho do caricaturista António Martins.

A Brasilino Godinho coube o privilégio e honrosa tarefa(…) de traduzir em letra de forma as pertinentes e tristes lucubrações do Zé Povinho inscritas no patamar da entrada da quinta.

Na contracapa e numa badana (a da contracapa) estão inseridas três estrofes do poema Lusíadas, de Luís de Camões, cujos teores se coadunam inequivocamente com o geral sentido analítico do ensaio aqui em apreço.

Na outra badana está inserta desenvolvida exposição de Brasilino Godinho sobre a temática da obra e as questões mais importantes que nela são objecto de análise.

Os serviços do Departamento de Design da editora Edições Esgotadas fizeram a bela composição gráfica que vai ser do agrado de muitos adquirentes da obra; por sinal e evidência: a harmoniosa, colorida e mui sugestiva capa do livro A QUINTA LUSITANA.

 

03. Brasilino Godinho pretendeu

e julga haver conseguido traduzir, de imediato, em imagens da capa, o multíplice conteúdo temático do ensaio.

Explicitando:

É a obra expressivamente titulada pelo designativo de A QUINTA LUSITANA.

Logo na capa, naturalmente inserida, uma bonita, ampla fotografia panorâmica de uma quinta localizada nas margens do Rio Douro, tirada à entrada da propriedade onde se notam inseridas as pretas travessas metálicas superiores dos coroamentos dos pilaretes do portão de acesso e, na outra margem do rio, o casario da propriedade rústica.

Junto à entrada da quinta está posicionado o Zé-Povinho, de tanga, ar entristecido e absorto, contemplando a paisagem que o contrito olhar alcança à sua frente. No chão que pisa e a seus pés inscritas, representam-se as observações que lhe preenchem as suas amargas lucubrações:

 

A QUINTA, explorada e exaurida!

OS POLÍTICOS, regalados… de papo cheio!

OS GOVERNANTES, inoperantes… insaciáveis de poder!

OS EMPRESÁRIOS, em transe… com as calças nas mãos!

O ZÉ-POVINHO, desiludido, famélico… de tanga!

 

Lucubrações do Zé Povinho que logo, sem esforço mental, remetem os leitores para a diversidade de questões que são analisadas no ensaio A QUINTA LUSITANA – expressão, ela mesma colocada em foco como a extensa propriedade nacional de que alguma gente poderosa, indecentemente, se apropriou e explora em proveito próprio – o que, sobremodo, repercute como tremenda, persistente, desgraça que afecta milhões de indígenas nacionais; hoje conotados como sendo dos mais pobres cidadãos da Europa.

 

04. Brasilino Godinho, neste texto, define

a interpretação/significação da composição da capa no seu todo e nas suas parcelares componentes; as quais, a ela, magnífica peça decorativa, bastante colorida, lhe conformam bonita moldura estética, distinta formulação artística e literária e invulgares traços de beleza e de esplêndida harmonização de: formas, cores e escritos.

O que sendo uma magnífica obra de arte gráfica que congregou colaboração de artistas vários é coisa inédita nos anais editoriais dos ensaios editados em Portugal.

Brasilino Godinho congratula-se por ter tido a ideia e tomado a iniciativa de realização da capa artística do ensaio A QUINTA LUSITANA.

À congratulação associa o reconhecimento pela valiosa colaboração dos artistas intervenientes. A cada um deles, Brasilino Godinho endereça um bem-haja!

 

05. De tudo que fica exposto quis Brasilino Godinho

trazer informação gratificante aos seus fiéis amigos e atentos, persistentes, leitores que, ao compasso do tempo, lhe dispensam atenção e fazem leituras continuadas das suas produções literárias.

 

06. Pelo que faz sentido a seguinte observação:

Pela sua elevada e cativante qualidade artística e apropriada acumulação de requisitos informativos/interpretativos que lhe estão inclusos, a bonita capa do ensaio “A QUINTA LUSITANA”, 2.ª Edição é, inegavelmente, singular coisa expressiva nunca vista em Portugal.